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17 de novembro de 2017

Leitores revelam qual profissão "escondem" por baixo de elaborados estilos alternativos!

No mês de outubro, na França, a "Association des Cultures inhabituelles et Décalées" fez uma série de fotos com o intuito de mostrar que pessoas com visuais alternativos, membros de uma cultura ou de uma comunidade desconhecida e por vezes incompreendida, podem perfeitamente ter uma profissão e uma vida de cidadãos comuns. As fotos eram parte de um projeto para financiar uma exposição sobre o tema, e pode ser acessado neste post que fizemos na fanpage do blog no Facebook.
Inspirada pelo projeto francês e por tantas outras vezes que nos dedicamos a manter o estilo alternativo mesmo quando temos uma profissão tradicional, convidei leitores a participar de uma versão nacional do projeto. O convite ainda está aberto aos leitores e leitoras que quiserem ter sua foto incluída na postagem, basta nos contatar pela fanpage do Face ou por e-mail enviando suas fotos, nome e profissão.

Caroline, Comissária de Voo (Instagram).

Angélica Burns (Instagram), jornalista e vocalista da banda Hatefulmurder.

Ana Onório, programadora (Instagram).
 
Elaine Campos, auxiliar administrativa 
(Instagram).

Kelly Aline, esteticista e colaboradora aqui do blog (Instagram).

Eduardo Molinar, Jornalista.
Autor do livro sobre a história do Rockabilly no Brasil (aqui).


Sandra Henriques, cantora, costureira e bombeira nos
Bombeiros Voluntários de Leiria (Portugal).


Karen de Souza (Instagram), auxiliar administrativa de clínica médica aeronáutica. Maquiadora, modelo e dona da marca de moda alternativa Karen Souza-Moda Personalizada.

Nayara Soares, funcionária de escola e
blogueira/youtuber do Eccentric Beauty (Instagram).

Everton Figueiredo, Nutricionista (Instagram).

Lara Ávilis, designer gráfica e fotógrafa (Instagram).


Vivien Garbin, professora e doutoranda (Instagram).

Jéssica Rossa, radialista, atriz de teatro voluntária e dona do blog Na Mente de Alice (Instagram).


Eduardo Kiss, gótico vamp que trabalha como analista de TI, síndico profissional, promotor de eventos e cosplayer nas horas vagas (Instagram).

No mundo atual, fazer parte das regras do sistema dominante é necessário para manter determinado estilo de vida com mais liberdade e independência. Um estilo de vida alternativo não impede ninguém de ser um profissional competente.

Quando julgamos alguém somente pelas roupas do dia a dia, pelas roupas do trabalho, podemos estar totalmente enganados... uma pessoa alternativa, um semelhante, pode estar escondidinho ali embaixo! <3


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Comentários via Facebook

5 comentários:

  1. Somos outras pessoas para manter uma aparência de "normal" e isso é em todos os âmbitos profissionais dito normais.Eu sou técnica em segurança do trabalho e tenho que me vestir o mais comum possível no dia a dia.😞

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  2. Adorei o post, principalmente a dica no fim sobre julgar pela aparência cotidiana. ;)

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  3. Adorei participar da proposta do Blog! :D

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  4. Eu amei a proposta desse post! E as fotos então, maravilhosas <3 obrigada mais uma vez pelo convite, adorei participar!
    Bjoo!

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  5. Gostei muito. Pelos padrões do Esquadrão da Moda e,principalmente, pelo Mude meu Look, se diria que aquele sim seria o visual "normal" e "certo". O visual alternativo é que seria ridicularizado. Como você disse, realmente, não podemos julgar as pessoas pelo visual.

    Abraço!
    Antonia/ Rock ur Nails!

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