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17 de dezembro de 2011

Estilo: Destin e Rachel Federoff (Millionaire Matchmaker)

Se a sua TV paga tem o canal Glitz*, você deve dar uma olhadinha no programa "Millionaire Matchmaker" mesmo que você não goste de reality shows. E o motivo é simples:  Patti Stanger, proprietária de uma empresa de sucesso que marca encontros, parece não ter problema nenhum em contrarar funcionários com aparência alternativa mesmo que seus clientes sejam milionários. 
Destin e sua esposa Rachel Federoff (que é modelo alternativa e sempre vai trabalhar toda estilosa), usam o estilo alternativo no dia a dia da empresa, nos encontros com clientes, e nunca, em nenhum episódio, por mais conservadores que sejam os valores e a aparência de Patti, ela nunnca os julgou pela aparência. Nem em piadinhas, ao contrário, ela já disse publicamente que os contratou pelo profissionalismo e não pelo que vestem.

 

Acho um avanço empresas ou líderes que contratam as pessoas alternativas pela inteligência, não pedem que elas deixem seu estilo de lado no trabalho porque isso pode "chocar" clientes ou não tem a ver com a "imagem" da empresa. Na verdade, quanto mais diversa for uma empresa, menos preconceituosa ela aparenta ao público, sua imagem se valoriza e os clientes acabam por respeitar. Uma empresa se faz pelo profissionalismo, ética, valores e qualidade de serviços, não necessáriamente pela aparência de seus funcionários, esse tipo de desculpa já deveria estar ultrapassada. 

14 de outubro de 2011

Livro: The Modern Pin-up

O livro The Modern Pin-Up: A Collection of Photographs, reúne 240 páginas das melhores fotografias contemporâneas sobre o assunto. As fotos são de diversos fotógrafos e várias modelos alternativas famosas cederam imagens de seus ensaios para este livro. Tem fotos no estilo releitura, tem no estilo clássico e até o burlesco.
Para saber o que eram as Pin-ups leia o texto "Pin-ups"

6 de fevereiro de 2011

Kynt e Vyxsin: Perky Goths no The Amazing Race

Em 2007, a 12º edição do reality show The Amazing Race (no Brasil transmitido pelo canal AXN), trouxe pela primeira vez uma dupla de participantes góticos, o que ajudou a mostrar aos americanos que nem todo gótico é dark e depressivo. Não deu outra, o casal acabou em 5º lugar na competição e se tornaram os participantes mais adorados pelo público americano naquela temporada.
Kynt e Vyxsin são Perky Goths.

Perky Goths são góticos que gostam da música e do estilo gótico, mas não apreciam as atitudes sombrias e melancólicas da subcultura. São muito bem humorados, amigáveis, usam roupas coloridas, gostam de coisas fofas e macabras, desenhos como Hello Kitty e Ruby Gloom. Eles estão dentro de todos os segmentos de moda/música da subcultura gótica do casual streetwar ao neo-vitoriano. Dizem que eles surgiram depois que um grupo se irritou com o fato de que a cena gótica se leva a sério demais. Vestir só preto e ter morcegos e teias de aranha em tudo é demais, porque não ter um pouco de senso de humor sobre a subcultura? Para eles, gótico é acima de tudo diversão.
Além do casal Kynt e Vyxsin, um outro exemplo de Perky Goth de sucesso na mídia americana é a personagem Abby Sciutto interpretada por Pauley Perrete, na série NCIS, que vai ao ar nos canais AXN e na Band.

E porque estou falando dessa dupla Perky?
Porque a 18º edição do Reality Show, chamada Unfinished Business, que vai ao ar esse ano, reúne as duplas perdedoras favoritas dos telespectadores para uma nova chance ao prêmio milionário. E claro, Kynt e Vyxsin foram selecionados por sua popularidade.

A dupla, que foi eleita os "mais bem vestidos da competição especialmente pela coordenação de peças em preto e rosa", foram bem recebidos pelas famílias americanas, mas odiados pelos concorrentes que de forma sarcástica chamava-os de "os loucos".  Kynt então, disse: "As pessoas pensam que os góticos são depressivos e anti sociais. É tão errado! Nós adoramos conhecer pessoas novas todos os dias. Góticos são perspicazes, inteligentes e divertidos."

Uma moda alternativa bem estruturada, tem o poder de fazer exatamente o mesmo tipo marketing que a moda mainstream faz, com a diferença que o público alvo é outro. Todos nós sabemos que nos Estados Unidos tem um mercado de lojas, modelos e revistas alternativas bem mais avançado que nós. 

O fundador da revista Gothic Beauty, Steven Holiday chegou a dizer estas incríveis palavras: "Kynt e Vyxsin me fizeram entender minha prórpia revista. Eu tenho feito a Gothic Beauty há tanto tempo que eu cheguei a perder de vista o que ela é para mim e para os outros. Mas definitivamente há uma grande diferença entre o que era o gótico da era Siouxsie e o que o gótico é hoje, na América". 
Palavras fortes não é? Mas se vocês, como eu, acompanham as edições da Gothic Beauty, perceberam que depois de 2007 a revista deixou de lado aquela imagem gótica tradicional old school e se tornou bem mais moderna e abrangente, abordando novas tendências de moda alternativa e fazendo editoriais e capas cada vez mais profissionais. Por conta de eles terem "abrido os olhos" do editor da revista pra essa nova geração gótica, a dupla ganhou uma coluna fixa na revista.

Além da Gothic Beauty, na época, a dupla fez  catálogo para a loja Hot Toppic. Palavras de Vyxsin: "Essa foi nossa loja favorita por muitos anos. Foi onde comprei minha primeira tinta de cabelo na cor Pink".
Além dessas mídias, eles estiveram presentes em diversos eventos televiosionados nos EUA. A fama prosseguiu e em 2009 eles fizerem o catálogo da loja Lip Service

Kynt Kaliber, que voltou a se chamar Kent, atualmente está com 35 anos e Vyxsin Fiala com 32 anos, costumavam trabalhar como garçom e garçonete em sua cidade natal: Louisville, no Kentucky. Depois da fama televisiva, mudaram-se para Los Angeles e trabalham como modelos fotográficos e de passarela em tempo integral, fora é claro, o status de celebridade que ganharam e que lhes permite participar de alguns eventos como premiações de TV, cinema e música. 
O sonho de ambos é participar do Wave Gotik Treffen em Leipzig, na Alemanha. Mas ora, porque não foram ainda?

Este ano, de volta à mídia mainstream, não é de se duvidar que eles consigam outros trabalhos importantes no meio alternativo.





6 de novembro de 2010

Shear Genius: Punk to Polished

A 3º temporada do reality show de cabelereiros, Shear Genius, transmitido no Brasil como nome de Descabelados no canal Liv, trouxe em seu primeiro episódio da temporada, apresentada pela modelo brasileira Camila Alves, o desafio transformar cabelos "Punks to Polished", ou seja, os participantes deveriam transformar cabelos de garotas punks em cabelos chiques e refinados.

Particularmente gostei da maioria dos resultados, mas como fã de cabelos coloridos e alternativos, preferia alguns do jeito que eles estavam antes. Não entendo porque as pessoas acham que punks, góticos, etc precisam ter cabelo castanho ou preto pra fazerem mudanças radicais e chiques. 
Apenas uma participante manteve a cor fantasia (a modelo com o cabelo pink), o resto apostou em mechas coloridas em tons discretos como o azul e roxo. Outros apostaram na cor normal com mais jeito de alternativa: o vermelho-alaranjado. Poucos investiram nos look pin-up ou rockabilly que são dos looks mais chiques (e sem erro) que uma garota alternativa pode ter. Notem que até a maquiagem no resultado final foi amenizada.

Muitas vezes é possível fazer mudanças radicais em cabelos coloridos, com cortes ou penteados. Vocês sabem disso tanto quanto eu, cansamos de ver aqui no blog cabelos super coloridos e super chics. Compreendemos que aos olhos as pessoas "normais" isso não é tão óbvio. 
Creio que para as garotas alternativas há uma linha tênue em mudanças radicais: a linha que separa o alternativo chic e clássico do look comum. Querer que uma garota alternativa se pareça comum é fim.

O vídeo começa com a apresentação dos participantes, quem quiser ver só a partir do desafio do cabelo "punk to polished" essa parte vai dos 6:00 minutos aos 20 minutos.

O vídeo está hospedado no megauplod, para assistir clica-se no sinal de "play" no centro da tela, uma "página" nova vai abrir, daí clica-se novamente no sinal de "play" verde do centro da tela. Melhor esperar o buffer carregar um pouco e assitir. Resumindo: basta apertar o play do centro da tela duas vezes.

2 de julho de 2010

Entrevista com a modelo alternativa Iluá Hauck da Silva

Iluá Hauk da Silva é a única modelo alternativa brasileira oficialmente reconhecida como tal. Paulista e radicada em Londres, ela deu uma entrevista exclusiva ao blog Moda de Subculturas  falando sobre sua carreira e sobre o mercado de modelos alternativas.
Só tenho a agradecer muito à Iluá por ter trocado palavras comigo, emails que começaram numa entrevista e acabaram em conversas de comadre sobre moda. No presente momento, Iluá é única modelo brasileira nesse ramo! Não é de dar orgulho? 
Abaixo a entrevista com ela ilustrada com fotos de seus trabalhos.

Há quanto tempo você trabalha como modelo alternativa e como entrou nesse ramo?
Trabalho com modelo alternativa aqui na Europa há 9 anos. No Brasil, quando era agenciada pela Select, há uns 14 anos atrás, fazia trabalhos comerciais e trabalhos mainstream, mas já estava envolvida com moda alternativa, desfilando no Hell's Club para estilistas underground como Sandro Brasil, Caio Gobbi e Escola de Divinos. Tambem desfilei na faculdade Santa Marcelina para formandos e ainda na area underground fotografei para Andre Meyer, Sportswear Brasil, pra artigos sobre moda underground para a Folha da Tarde e para algumas boutiques pequenas. Obviamente estes trabalhos não pagavam tanto quanto os grandes trabalhos comercias que fiz para Mesbla, Amil, Playcenter, BIC, etc, mas era muito mais curtição fazê-los.
Comecei a trabalhar com moda alternativa aqui da mesma forma que comecei no Brasil. Por frequentar eventos alternativos, ou seja, concertos, exposições, casas noturnas, e assim acabar conhecendo estilistas, produtores, maquiadores, jornalistas, donos de revistas, etc.
A pessoa a qual conheci aqui, num concerto da Diamanda Galas no Royal Festival Hall em 2001, foi a designer finlandesa Kaisu, ja falecida, que na época trabalhava para a House of Harlot, mas estava comecando sua própria marca. Nos demos super bem, e ela me falou que tinha pedido pra Dita Von Teese ser a modelo da sua nova marca, mas gostou muito de mim, de forma que preferiu me usar ao invés da Dita. Depois de trabalhar pra ela comecei a receber muitas propostas.
Ainda no Brasil, modelando com peça de látex de Alexandre  Herchcovitch em 1997.

Que tipo de trabalho você faz como modelo alternativa? Cite alguns.
Ja fiz fotos, desfiles e catálogos. Os trabalhos que eu mais gostei de fazer foram: catálogo para Tonia Merz (Das Korsett), vou desfilar pra ela  de novo em Leipzig agora em maio. Capa da revista de rock Kerrang, editorial para a revista 125 Magazine, editorial para a revista Marquis, catalogo para Kaisu (TG Clothing), catalogo para Catwalk Collection, editorial pra a revista Skin Two.


Como é o mercado de modelos alternativas na Europa? Existem agências específicas ou o trabalho é feito na base dos contatos e castings com profissionais da área?
O mercado é pequeno. Essa é a natureza de propostas alternativas. Se a proposta fosse grande, se o mercado fosse grande, não seria mais alternativo, seria mainstream.
As duas únicas agencias que conheço sao a TG Productions (que me agencia) e a Ugly Models. Eu trabalho mais mesmo por contatos - eu conheco todo mundo, há muitos anos, fica fácil mas existem outras modelos que preferem nao ter um agente.


Exitem "Top Models" alternativas? Há algum pré-requisito pra ser um top neste meio?
Não. Mas sei que Esme Bianco, que é atriz mas tambem trabalha como modelo, esta se dando super bem, ela fez um video para o Depeche Mode e agora esta trabalhando como Marilyn Manson. Viktoria tambem se destaca, mas ela tambem é cantora e namora com o dono da Torture Garden. Devido ao seu relacionamento com David, Viktoria deslanchou. Eu sou bem conhecida no meio aqui, mas tambem sou artista plástica ou seja, todas nos temos outras carreiras. Sendo assim eu diria que o pré-requisto fundamental para se trabalhar na área é ser inteligente e ter conhecimento de artes em geral (arte, teatro, literatura, musica, arquitetura), de cultura alternativa em geral - a menina pode ser linda, mas se não tiver 'edge' or 'cool' e outros talentos, não vai vingar no meio alternativo.

Uma dúvida sobre a pergunta das "Top Models": eu vejo com muita freqüencia na internet  Razor Candi, a Ulorin Vex e a Xarah von den Vielenregen em diversos ensaios, pensei que talvez por elas fazerem muitos trabalhos elas poderiam ser consideradas tops. O que você acha?
Com relação às modelos: Nunca tinha ouvido falar da Razor Candy, ela é americana, que eu saiba ninguem a conhece por aqui. A Ulorin é colega de trabalho minha! Já trabalhamos juntas pra Torture Garden, mas diferentemente dela e de outras modelos eu me recusei a ser capa da Bizarre Magazine, eu acho que sair naquela revista proderia comprometer minha carreira de artista! A Ulorin trabalha e tal, mas ninguem suspira dizendo que queria ser top que nem ela, a Xarah, assim como eu e outras meninas tambem faz burlesque e é mais conhecida na Alemanha e Holanda, por aqui não é muito conhecida. 

É possível sobreviver sendo apenas modelo alternativa ou os trabalhos são esporádicos?
Eu também trabalho fazendo arte. Os trabalhos são esporadicos, mas isso pra nós é bom - eu não quero ficar só  modelando - acho um saco ter que ir a castings - prefiro receber a proposta diretmente em passar o resto do tempo fazendo minha arte.

Quais os países que mais tem trabalho pra essa área?
Inglaterra, Alemanha, França. Acredito que Italia, Suécia e Espanha também tenham uma cena alternativa e portanto um mercado, mas não conheço o suficiente para comentar.

Há muitas lojas de moda alternativa/underground na Europa?
Sim. Muitas.


Há público para consumir essa moda?
Sim, definitivamente sim.


Como é a relação qualidade + preço das roupas por aí? As roupas tem preço compatível com a qualidade, há roupa de todo o preço e toda qualidade? 
A relação é proporcional. Ou seja, quanto mais cara a roupa, melhor a qualidade. Quanto mais barata, pior a qualidade.



Qual o seu estilo?
Interessante essa pergunta! Comecei a ter noção de estilo com uns 2 anos de idade, na época tudo tinha que ser vermelho, eu adorava tomara que caia e roupas antigas, assim pedia para minha tia-avó, que costurava, fazer pequenas cópias das roupas da minha avó para mim. Na adolescencia comecei a usar as próprias roupas antigas da minha avó (saias longas de veludo, de seda, etc) com coturno e tops rasgados,  e roupas do meu pai de quando ele era jovem e magro. Na mesma época comecei minha vasta coleção de terços, por um tempo me considerei 'gotica/antiga/punk/nova romantica'.
Hoje em dia ainda uso muitas das mesmas peças da minha avó, que continuam inteiras, eu tenho um talento incrivel para preservar roupas, tenho um colete que uso ha 21 anos! Mas diria que meu estilo hoje é o meu estado de espírito: um dia estou usando roupas antigas e espartilho, no outro estou de calça jeans, bota, camiseta de museu e minhas bijoux 'angustia de adolescente' (como eu chamo todos os items no meu gurada-roupas que tem muitas caveiras e cruzes); no outro estou com um dos meus ternos poderosos da Dolce & Gabbana (usados com brincos angústia de adolescente, só pra desconcertar qualquer diretor/executivo ou galerista com o qual eu tenha que trabalhar); ou uso um dos meus looks angélicos ao estilo 'fairy-like', são muitos: muito rosinha e tons 'aqua' clarinhos, muita renda, muita coisa delicada, fina e elegante, com muitas caveiras e cruzes, lógico! Looks masculinos, com calca risca de giz ou xadrez, camisa, espartilho e gravata tambem é um forte meu. No mais, eu absolutamente amo lingerie e comecei minha colecao aos 15 anos. Pena que não da pra usar na rua, mas faço sobreposições.

Quais suas marcas ou estilistas alternativos preferidos?
Tonia Merz, Atsuko Kudo, Patricia Fields e Fabiola de Freitas (brasileira que mora aqui e atualmente está desenvolvendo uma coleção com a ex-mulher do baterista da banda Queen). A loja Fairy Goth Mother vende alguns estilistas que gosto também, mas no geral compro minhas roupas em brechós ou uso as que tenho ha décadas.

Modelando para Tania Merz (Das Korsett) em Berlin:



Qual a sua dica para as meninas do Brasil que querem se tornar modelos alternativas?
Sugiro que fiquem atentas e por dentro do meio alternativo, em contato com os novos talentos da moda (estudantes da Santa Marcelina e outras faculdades de moda aí do Brasil), que sejam cultas, estudem e permanecam envolvidas nas artes. Acredito que ser modelo alternativa não é só ser o rosto de uma marca underground ou aparecer em revistas descoladas: existem várias possibilidades interessantes que ligam moda e arte, música, teatro, etc, que se aproveitadas, dão às modelos alternativas muito mais 'gravitas' (nota: gravitas=peso,seriedade). Modelos alternativas que são engajadas em produzir cultura alternativa e contribuem pra que a cena no geral seja respeitada e admirada, acho que sao de pessoas assim que o meio precisa.


Abaixo: Iluá na capa da revista inglesa Kerrang!; modelando para a TG Clothing e em editorial da 125 Magazine em 2007.


Em anúncio para Catwalk Collection; na Marquis Magazine e modelando para Laura Clare James.


Abaixo, Iluá no picnic vitoriano da Viona e com seu gramofone:


Um pouco de sua arte: "Poster Project" exposto nas ruas de Londres e sua belíssima peça "Flagellation".




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Artigo das autoras do Moda de Subculturas.
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24 de abril de 2010

Kerli

Eu já havia postado no meu outro blog, o Diva Alternativa sobre o estilo da cantora de pop rock estoniana Kerli. Acho que é válido postar sobre isso aqui também, afinal além do belo figurino de palco ao estilo Fairytale, ela também é modelo alternativa e está presente na trilha sonora do filme Alice in Wonderland de Tim Burton.

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