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17 de dezembro de 2015

O revival do clubber na moda contemporânea

Nos desfiles internacionais de 2014, um dos assuntos mais comentados na moda mainstream foi sobre a volta do clubber e da cena rave. Depois da pesquisa, observa-se que na verdade ele vem dando as caras já algum tempo, ficando mais fácil de se destacar em que pontos o movimento teve influencia.

Kabuki Starshine servindo de inspiração no Inverno 2012 de Meadham Kirchoff

Clubber no Verão 2015 de Jeremy Scott

A retomada pode ter iniciado com a explosão da Lady Gaga na mídia. O que destaca a sua estética é a forma conceitual, com forte referência na arte surrealista e na moda Kawaii. Porém, Nicola Formichetti era a grande cabeça por trás do visual da cantora, e como já escrito antes, o badalado stylist tem entre suas pesquisas as subculturas, não restando dúvida de que os clubbers fizeram parte desse moodboard.

Quem diria que uma kid underground teria seu visual copiado num editorial com Naomi Campbell e anos depois apareceria no clipe de uma das maiores estrelas pop!

Junto com o boom de Gaga, nasce em 2009 o reality RuPaul's Drag Race, o que ajuda a lançar de vez o revival da era clubber já que RuPaul fez parte da cena sendo uma dos mais famosas frequentadoras! Em seguida ao estrondoso sucesso do programa, começa a surgir o interesse da moda pelo anos 90 e aí vasculha-se tudo o que era febre nessa década.

 Miss Fame - participante da sétima edição - não remete aqui a Kabuki Starshine??

Hoje encontramos diversos artistas onde visivelmente encontra-se pegada clubber. De mainstream a alternativos está Brooke Candy, que mistura diversos estilos, sendo um belo exemplo da geração Y. Lembrando que posteriormente, Candy trabalharia com Nicola Formichetti. As coisas sempre se interligam!

Estética da cantora no início

 Acompanhada de Amanda Lepore, uma club kid original!


Moda Alternativa
É impressionante como tudo, mas tudo mesmo que representou essa fase está voltando. Os club kids usavam uma mistureba de elementos pois nela andavam turmas como Drags, Góticos, Pattys e Boys. Muitos eram envolvidos com o universo da Moda, Beleza, Arte e isso ajudava a enriquecer o figurino dos frequentadores o que a tornou uma grande fonte de modismos pelo mainstream. Veja quanta coisa vem dessa época!

Cores Neon (ou fluorescentes)

Em 2012, já tínhamos destacado entre trends alts o neon, porém não havia sido relacionado com o clubber. As cores estão presentes em tudo, principalmente em acessórios. Lembram daqueles brincos e piercings em forma de mamona e aquela pulseira que fecha batendo no pulso? Olha elas aí:


Holográfico e Metalizado

Um dos favoritos da última temporada! Como não amar? Inclusive a pochete, que ainda pouco se encontra aqui. Aliás, toda vez que eu vejo metalizado, lembro do trench coat babado que a Bridget Fonda usa em "Mulher Solteira Procura", filme de 1992.


Versões 2015:

Glitter

Surgindo em tudo: acessórios, roupas, maquiagens, cabelos, barbas e o que mais sua criatividade permitir.


Transparências

Quem não jogou fora aquela bolsa, casaco ou sandália transparente pode resgatar do armário djá! 


Plataformas

Remetem logo as Spice Girls, né? Mas os clubbers já usavam e abusavam. E eram gigantes!


Versões 2015

Pelo (ou pelúcia) sintético

Ficou superpopularizado por nomes como Gwen Stefani e Bjork. E também estavam presentes em várias vestimentas.


Versões 2015

Versão gótica da Queen of Darkness

Vinil

Em grande destaque, o tecido chama a atenção por causa do brilho que realça qualquer cor. Além do pelo, Gwen Stefani marcou presença de vinil como é o caso do famoso vestido vermelho usado na capa de Tragic Kingdom.


Versões 2015:



Estampas

Arco Íris

Hello Kitty

Smile

Versão dark KillStar

ET's e Unicórnios

Dentre as influencias que os clubbers tiveram, estavam os desenhos animados. O auge na década de 80 eram a Jem e as Hologramas, Meu Pequeno Pônei e a maior delas, Lisa Frank.


Versões 2015
Miçangas coloridas

Outra mania que a Lisa Frank lançou. O produto era direcionado às crianças, porém os mais velhos não resistiram e se encheram de pulseiras e colares.


Versões 2015

Miley Cyrus apareceu no desfile do Jeremy Scott cheia delas. Disseram que ela mesma fez o colar.

Chokers

Também falamos da retomada das chokers, como a estilo tattoo e a em tira de veludo. Agora, além do vinil, a de couro e argolas de metal também ganharam força. Repare a semelhança do acessório de Walt Paper na década de 90 e o da modelo Fernanda Ly na atualidade.


Versões 2015 da marca brasileira HauteXtreme

Piercing no septo

Tem uns dois anos que o piercing no septo virou febre e o motivo é nada menos que os anos 90. O club kid Walt Paper e uma das top sensações da época Sybil Buck destacam o modelo em suas faces.


Lady Gaga em 2013, quando surgiu antecipando a onda dark que vinha do mainstream. Munida de piercing e choker de argola:

Cabelos

O penteado knot (nó) ficou tão popular que até celebridades noventistas usaram. Aqui vemos Richie Rich e Gwen Stefani:


Hoje em dia ainda não se observa a mania igual a de 1990, mas algumas famosas apareceram, como Rihanna e Miley Cyrus:

Maquiagem

Sendo a essência dos kids a estética excêntrica, a maquiagem serviu de aliada nesse repertório. Um belo exemplo é Kabuki Starshine, que não tinha limite para criar sua imagem. Quanto mais colorido fosse, melhor.


Nos últimos anos houve um crescimento no interesse por makes coloridas e isso se deu por causa dessa cena. Diversas marcas alternativas entraram na vibe e adotaram coleções com os mais diferentes pigmentos, entre elas, destaco a SugarPill Cosmetics. A dona, Amy Shrinkle, iniciou a empresa em 2003, depois que elogiaram sua make, da qual tinha influencia nas performers dos clubes underground de drag queen que ela frequentava. 

Os produtos SugarPill se destacam pelos tons vibrantes e acentuam-se ainda mais quando unido ao glitter. Tudo a ver com o clubber.

Além dos coloridos, o batom preto também foi muito usado. É bem provável que seja influencia dos góticos que andavam no meio. 

Diferentes períodos: Amanda Lepore e Brooke Candy

A gente sabe que certos modismos de agora apesar de serem dadas como algo novo nada mais são do que antigos costumes rebatizados com outros nomes. Mesmo não sendo premeditado, o Seapunk reúne elementos que acabam se encaixando na tentativa atual de dar continuidade a cena clubber. Pena que acabou sugada pelo mainstream e mal deu tempo de ver sua evolução. Talvez os Scene Kids tenham sido crias bem distantes, pois também há certas semelhanças. O que resta é ficar de olho se alguma subcultura nascerá com esse revival de música eletrônica e estética alternativa.



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Artigo das autoras do Moda de Subculturas. Para usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, linke o artigo do blog como respeito ao direito autoral do nosso trabalho (lei nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998). Tentamos trazer o máximo de informações para os leitores até a presente data da publicação. Todas as montagens de imagens foram feitas por nós.

2 de setembro de 2015

Club Kids: Money, Sucess, Fame and Glamour

Os Club Kids eram um contraponto a tudo o que estava no auge nos anos 90: o Grunge e o Minimalismo. Enquanto os olhares se concentravam em camisas de flanela ou peças monocromáticas, cores e brilhos dominavam esse grupo. Foi um movimento contestador e inovador até mesmo para a cena alternativa da época.

Walt Paper

Breve resumo
Nova Iorque é uma cidade de workaholics, uma selva de pedra que necessitou inventar entretenimento para contrabalancear a falta de paisagens naturais. Foi nesse embalo que as boates eclodiram tornado-se parte da história local e criando movimentos como a Disco Music, que fez a cidade ferver sendo um dos maiores pontos turísticos da década de 1970. O Club Kids chega no final de 1980, para reavivar uma cultura manchada pelas polêmicas do Studio 54 e seu então dono Steve Rubell. Mal sabiam que ainda estava por vir muito mais babado, confusão e gritaria.

Michael Alig é um americano do interior que se muda para NY com a intenção de estudar, chega inclusive a cursar o Fashion Institute of Technology, mas acaba enveredando à noite ao se empregar na boate Danceteria. É nesse local que começam os primeiros aprendizados sobre gerenciamento, logo sendo promovido a promoter da casa. Foi aí que seus planos cresceram ainda mais!

O promoter Michael Alig
"Um dia percebi que não queria acordar e trabalhar todos os dias. Eu não queria ser igual aos monótonos e normais. Queria criar meu próprio mundo. Um mundo colorido onde todos pudessem se divertir. Uma grande festa que não acabasse nunca." Fala de Macaulay Culkin em Party Monster

Michael queria criar sua própria cena na cidade, então ele procura James St. James, um badalado frequentador e idealizador de festas, para que o ensine a ser popular. O começo foi um fracasso, mas Alig não desistiria e logo planejou o próximo passo que o fizesse ser o novo Andy Warhol e Factory da cidade. Ele consegue convencer Peter Gatien, dono das boates Tunnel e Limelight, a lhe dar uma nova chance. E assim se inicia de vez a carreira de sucesso do Rei dos Clubbers, transformando-o em um dos maiores promoters do mundo e a noite nova iorquina em algo que ninguém jamais viu.

James St. James e Michael Alig.

A fama monstro que os Club Kids ganharam
atraiu gente como Nina Hagen e Björk para suas festas.
 


Tudo que o americano mexia virava ouro, ou glitter! Alig cria modismos de estética e até linguajares. A festa Disco 2000 era o ápice do cool. Deu tanto o que falar que a mídia mainstream o descobriu e passaram a ir em programas ao estilo Casos de Família, inclusive uma das mais famosas entrevistas foi concedida à Joan Rivers.


Entrevistas para TV, matérias em revistas, o estilo e comportamento atrevido e carismático dos Club Kids começou a ter fãs em todo o país e atrair seguidores, pessoas que queriam ser parte da turma. Os Kids escolhiam a dedo quem ia fazer parte do grupo. As festas uniam pelo menos mais três tipos de turma no mesmo espaço: as Drags, góticos interessados na música eletrônica e pattys/boys.


O céu já não era o suficiente aos clubbers. Só que tudo que vem rápido, vai também. E a queda foi desastrosa.


Decadência
O grande motivo para o sumiço dos Kids foi a tragédia em que se envolveu Alig. Em 1996, Michael foi acusado de assassinar seu colega de quarto, o traficante Andre "Angel" Menendez. Ficaria dezessete anos na cadeia até ser libertado em 2014. Mas esse não seria o único pretexto.

Em 1989, surge o ecxtasy, a "droga do amor" (na época sem classificação pois não era considerado droga) que incentivava a sociabilidade. Também no mesmo período circulava a Special K (ketamina) que diferente do ecxtasy, deixava as pessoas antissociais e desenvolvendo muitas brigas. Como todo grupo baseado em drogas, com o tempo o comportamento das pessoas mudou.

O declínio final da cena noturna 90s de NY foi quando o prefeito Rudolf Giuliani instaurou o programa Tolerância Zero onde mesmo pequenos delitos eram tratados como grandes crimes. Assim, os clubs nova iorquinos por sonegarem impostos ou permitirem que drogas circulassem, foram fechados e seus donos processados criminalmente. Com isso acaba a cultura que existia nos clubes.
Hoje, segundo o documentário Limelight, os clubes da cidade são pequenos, para poucas pessoas com carro e grana e não tem mais uma cultura de arte e moda.

Alig com Peter Gatien

 Limelight era uma igreja neo gótica que virou clube e hoje é um shopping


Estética
Uma das palavras que mais definem é o excesso. Muitas cores, texturas, glitter, maquiagens, estampas. Eles levaram o conceito de beleza - ou a desconstrução dela - ao extremo: quanto mais bizarro, irreverente, melhor. Era uma verdadeira performance de freak show, um Rock Horror Picture Show sem limites.

A roupa era confeccionada pelos próprios clubbers (olha o Do It Yourself dos punks!), pois era brega comprar grife. A aparência era fundamental, viviam para se produzir, vestiam personagens criados por eles, porém, como dito antes, a beleza tinha outra linguagem, sendo o mais diferente possível, inclusive a make, um glam metal elevado a mil. Neon, glitter, metalizado, lamê, lurex, holográfico, pelos, miçangas, vinil, látex, plataformas gigantes, piercings... tudo junto e hípermisturado.


Muitas cores no rosto e nos cabelos. 
Repare o penteado de Rich e a chocker de strass.

Muitas vezes era difícil identificar homens e mulheres, o Club Kids brincava e desconstruía as questões de gênero, que facilitava a aceitação do diferente.

 Richie Rich subvertendo gêneros
 

As plataformas imensas eram às vezes customizadas para ficarem mais chamativas.


Personagens da época:
O Club Kids fez despontar muitos nomes, e o mais badalado e comentando do momento é RuPaul, sim a própria! Não à toa, o reality RuPaul's Drag Race, é considerado um importante motivo por reacender o interesse aos clubbers. Além dela, surge também a trans Amanda Lepore, musa do fotógrafo David Lachapelle, e o estilista Richie Rich com a marca Heatherette, que carrega com bastante evidência o espírito dos primórdios anos 90.

RuPaul

No MTV Video Music de 1993 RuPaul encontra Nirvana. 
Club Kids e Grunge: duas turmas que viviam seus auges.

Amanda Lepore 

Amanda e seu card da Disco 2000, que hoje vale uma grana no ebay.

James St. James (à esquerda)

Richie Rich

"Todos me chamam de aberração. Se eles olham pra mim e são rudes, eu olho pra mim e fico legal." diz Rich num programa de auditório, com seu inseparável espelho

 o elaborado Kabuki Starshine

Tamanha foi a fama dos Club Kids que JennyTalia foi convidada a estrelar a minimalista campanha de Calvin Klein em 1995 (3º foto) revelando a interação e um contraste visual entre o alternativo e o mainstream.

O andrógino Walt Paper

The Fabulous Wonder Twins

Gitsy era uma garota do interior que os viu na TV e acabou sendo convidada a ser parte da turma numa seleção de novos "Club Kids".

A história de Michael Alig e os Club Kids foi tão marcante na cena clubber americana, que em 2003 estreia o filme Party Monster, baseado no livro de memórias de James St. James "Disco Bloodbath". Com Macaulay Culkin numa ótima interpretação de Michael Alig, Seth Green como James St. James e Chloe Sevigny como Gitsy.


Curioso notar que nesta foto de Macaulay, provavelmente de meados da década de 1990, eles usa plataformas ao estilo Club Kids! Será que ele imaginava que no futuro interpretaria Michael Alig?


Som
Música eletrônica: techno, house. Uma banda de destaque foi o Deee-Lite que mesclava ritmos dance e house. Interessante é que o início de 1990 foi também o auge de músicas para boate que pipocaram ao estrelato, era supercomum no mainstream cantores que estouravam só com um hit, tipo Gala com "Come into my Life", Corona "Rhythm of the Night", La Bouche "Be my Lover", Whigfield "Saturday Night", e outros tantos. Não duvido que tenham sido canções diluídas pela grande indústria musical indo no embalo da era clubber.

Deee-Lite


Influência
A música eletrônica e a estética clubber passeou entre outras subculturas da década de 1980/90 como a cybergoth e a cyberpunk.
O movimento foi tão forte que já na época o mainstream captou o clubber. É bem evidente pitadas de referências visuais em bandas a la Spice Girls e AQUA. O estilo ousado e colorido se tornou tão visado que num dado momento influenciou boa parte da moda jovem daquela década. 

Os kids se inspiravam também em desenhos animados nas suas "montações" o que ajudou a alavancar uma marca pouco conhecida no Brasil, porém de grande importância nas trends 90s que vemos ultimamente: Lisa Frank. Repararam na quantidade de estampas de unicórnios, ET's e arco íris por aí?

Spice Girls

AQUA

Estampas Lisa Frank

Enquanto o que chegou à grande massa era uma diluição, houve também aqueles que permaneceram com o conceito, levando bem a sério o seu extremo, é o caso de Marilyn Manson com a banda Spooky Kids, uma versão digamos, mais Horror/Shock Rock. Manson é tão ligado aos Clubs que faz participação no filme Party Monster interpretando a drag Christina e há pouco tempo apareceu em fotos no face junto de Michael Alig.

Manson com The Spooky Kids

Seria Walt Paper (à esquerda) uma influencia do músico na época de Mechanical Animals???

Após quase 20 anos na cadeia, Michael Alig tem se reencontrado com alguma frequência com seus amigos Club Kids originais, como podemos acompanhar nas fotos postadas em suas mídias sociais. Interessante reparar como seu retorno à sociedade bate com o reinteresse da Moda pela cena Clubber 90's.

Em sentido horário: Michael Alig e James St. James; um encontro de parte do grupo logo que Alig saiu da cadeia e Walt Paper com JennyTalia.

Richie Rich e Amanda Lepore.
 

Hoje já fica mais fácil de enxergar artistas atuais que tiveram em suas obras os olhos voltados aos clubbers. Lady Gaga que levou à geração contemporânea o conceito de irreverente. A rapper Brooke Candy é outro modelo e mais recente a Miley Cyrus.

Uma Club Kid já usou latinhas de refri como bobs. Numa entrevista, ao ser perguntada como se veste no dia a dia, Gaga respondeu: "me visto como uma Club Kid de NY". 


Walt Paper certa vez citou Patti Smith numa entrevista. Disse que há sempre esses bolsões de tempo onde tudo brilha e as coisas acontecem porque as pessoas acreditam. Os Party Monsters promoveram criatividade, subversão de gêneros, faça-você-mesmo e provocaram a sociedade durante seus tempos áureos. E deixaram uma marca não apenas na história da vida noturna de NY, mas também uma imensa referência na moda alternativa.

"É tudo sobre autoexpressão. 
Se você sente como um duende, então deveria se parecer um duende!"
Cena de Party Monster





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Direitos autorais:
Artigo das autoras do Moda de Subculturas.
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