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8 de maio de 2011

Dândi Moderno

Como seria o dândi moderno? 
Provavelmente usaria saias para incomodar o senso comum.
Essa foto vai em homenagem ao 'Stamos Kilts.


GQ Style Alemanha, Nicolas Ripoll por Giampaolo Sgura.

20 de abril de 2011

Dandyzette

"Os dândis, dão atenção especial ao modo de vestir, de falar e às atividades de lazer. Se comportam com uma atitude aristocrática, mesmo que eles tenham vindo de uma família de classe média. O mesmo pode ser dito de sua versão feminina, as Dandyzette ou Dandyess. Essas mulheres não se limitam aos papéis normais de gênero e vestem-se espalhafatosamente em roupas elaboradas, às vezes com conotações masculinas. Os absurdos das dandyzettes no século XVIII e XIX, podem ser consideradas mitológicas, eram mulheres que existiam para reverenciar a aparência física e o eu-próprio em índices elevados. O estilo das dandyzettes, vive nos coletes de alfaiataria moderna, blusas de gola alta, sobrecasacas e na moda militar."


Quem eram os Dândis (Moda Masculina).

7 de abril de 2011

The Ultimate Dandies

O estilista alemão Karl Lagerfeld é há décadas o diretor criativo da marca Chanel e desde os anos 80 tem sua marca homônima. 
Aos que não sabem, Lagerfeld também é fotógrafo e adora  temas darks, góticos e vitorianos em seus trabalhos. Aqui mesmo no blog  você pode ver suas fotos nos editoriais O Gabinete do Dr. Caligari e no editorial vitoriano Wellen e dar uma olhada no seu desfile Fall 2009, com peças dark e super usáveis.
Karl tem um estilo próprio muito peculiar:  é considerado um dândi moderno. Com roupas em tons escuros e de corte perfeito, com sua sempre presente luva preta e seus óculos escuros, recentemente ele fez o styling e fotografou o editorial "The Ultimate Dandies" para a revista Numéro Homme. Há de se notar que ele mesmo é um dos últimos desta espécie.

Para saber o que eram os dândis, leia a Moda Masculina dessa postagem.
Para ver exemplos de dândis nas subculturas, clique aqui

1 de abril de 2011

Olhares sobre a História - Fotos

Recomendo que vocês leiam e se divirtam com o relato de Madame Mean sobre a saída fotográfica "Olhares sobre a História", na postagem "Anacronismo em Prática" e  quem estiver interessado em participar dos futuros eventos da Sociedade Histórica Desterrense e deseja aprender mais sobre os aspectos históricos e culturais do século XVI ao início do XX, basta se associar ao fórum de estudos.


 

28 de março de 2011

Beyond the Pale

Marilyn Manson e  Lili Cole na Fashion Rocks Magazine.


5 de março de 2011

Estilo: Dândis nas Subculturas

Como vimos na postagem sobre a Moda Império, o estilo Dândi era baseado na simplicidade, em cores lisas e no uso limitado de acessórios. Os dândis do século XIX queriam que essa moda fosse permanente, um traje moderno e urbano, onde o tecido e o corte fossem mais importantes que os enfeites e acessórios. A maior herança dândi é a roupa masculina atual, que não muda há 200 anos.
O estilo dândi também marcou a história como vestuário de revolta, dissidência, contracultura. Jovens rebeldes que usaram o estilo como protesto. Através dos dândis, iniciou-se o uso de roupas pretas no traje masculino festivo. A cor preta era dos malvados, dos heróis literários, do luto; agora, era símbolo da rebeldia anti-burguesa. E é nesse momento que o preto se torna a cor da revolta. Começa aí a ligação do estilo com as subculturas.

Você vai encontrar facilmente o estilo dândi em duas subculturas: na gótica e na moda alternativa japonesa. E a explicação é simples: a estética de ambas  se baseia no século XIX.
Uma das características da releitura do estilo dândi nas subculturas, é que além da simplicidade e roupas bem cortadas, eles incluem toques de excentricidade e desconstrução do estilo. E a cor preta está sempre lá, simbolizando a eterna rebeldia juvenil.

Na moda alternativa Japonesa:
O estilo Ouji é inspirado nos jovens vitorianos, nos Teddy Boys ingleses (que se inspiravam nos dandis e na Era Eduardiana) e iniciou-se separado da subcultura Lolita, mas é constantemente ligado à essa estética por possuir fãs do estilo.  Ouji, que significa “Principe”, também é chamado de “Aristocrat” no Japão. No ocidente, o estilo é conhecido como “Kodona”, que é a junção de kodomo + otona = criança + adulto, mas esse termo não existe no Japão.
As meninas também adoram usar o estilo. 



Na subcultura gótica:
A base da estética gótica tradicional é o século XIX, e como os góticos são apaixonados por moda e pela reinterpretação de vestimentas históricas, é nessa subcultura que podemos encontrar a maior variedade e criatividade do estilo dândi, desde o clássico, passando pelo romântico, o vitoriano e chegando até o steampunk.



Impossível falar de dândis e não falar do roqueiro Marilyn Manson. Manson adotou o estilo no final dos anos 1990 e não largou mais. O contraste da estética impecável dândi com o visual “grotesco" é o diferencial.



Veja também:
Estilo Império na moda Alternativa Feminina
O Século XVIII e XIX: Diretório, Império e Regência



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23 de fevereiro de 2011

O Século XVIII e XIX : Diretório, Império e Regência

A moda do final do século XVIII e começo do século XIX na França, se divide em três períodos: o primeiro, de 1789 a 1799, chamado de Diretório, foi um período de mudança brusca nas vestimentas. O segundo período, de 1800 a 1815, é a época da chamada “moda Império”, baseada na silhueta neoclássica. De 1815 a 1825, ocorre o período final do Neoclássico, chamado de Regência, cuja moda muda gradualmente para o estilo romântico.

Para ler a postagem sobre A Moda na Diretório, Império e Regência , você precisa ser redirecionado ao meu novo blog, exclusivo sobre História da Moda. Clique na imagem abaixo para acessar o blog e o link do post:




Mais postagens sobre história da moda no link Moda Histórica.
O texto foi escrito pela autora do blog de acordo com pesquisas em livros de Moda lançados no Brasil e no exterior. Se forem usar o texto na íntegra para trabalhos ou sites, citem o blog como fonte. Leiam livros de Moda para mais informações e detalhes.

3 de outubro de 2010

Dior - Alta Costura 2000

Eu não sei de onde John Galliano tira tanta criatividade! 
Por mais que você saiba que o estilo de criação dele é excêntrico e saiba que ele vai te chocar com a criatividade, ele sempre se supera.
Galliano ficou mundialmente conhecido quando em 1995 quando virou diretor criativo da Givenchy e dois anos depois, sua excentricidade o levou para a Christian Dior, com a intenção de erger a marca que estava em decadência. 

Ao ver esse desfile de 10 anos atrás eu me choquei com o fato de que: como pode uma pessoa ter tanta criatividade, fazer coisas com tantos detalhes e formas incríveis? Suas coleções de alta costura são sempre espetaculares. 10 anos e é impressionante como parece uma coleção super atual.
Não lembro o tema da coleção, mas parece que ele fez um apanhado geral da moda dos séculos passados, porque tem Rococó, tem dândi, tem anos 50, um dramalhão com cores fortes e uma delicadeza em cores pastéis. Uma mistureba de Eras que convivem com extrema harmonia.
Um deleite para os olhos!

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