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30 de dezembro de 2016

Cone Bra: figurino e fetichismo [Parte 2]

Após contada a história do bullet bra, sabe-se que a diferença entre esse sutiã e o cone bra é a costura em círculo até a ponta que o bojo possui. Como contado anteriormente, o bullet bra surge nos anos 40, mas o modelo em forma de cone já existia um pouco antes, e sua aparição muito provavelmente tenha sido no mundo do fetiche.

Por tempos, o formato do corpo feminino foi modificado de forma artificial visando estar de acordo com o ideal de beleza de cada época. A roupa de baixo tem até hoje papel fundamental na criação de formas artificiais, não reais, do corpo feminino, seja nos sutiãs com bojo, sejam nos modelos que levantam e unem os seios visando deixá-los aparentemente maiores. Quanto aos sutiãs de cone, a historiadora Valerie Steele atenta para os seios como símbolos fálicos: sutiãs com "pontas perfeitas" que  projetam os seios para cima e para fora, como um falo. Na questão do fetiche, qualquer tipo de sutiã pode ser fetichizado, mas quanto maior, mais pontudo e mais estruturado, maior este potencial.


nipples Liv Tyler
Liv Tyler com um cone bra em forma de seios.
Em tempos de polêmicas com os mamilos das mulheres, a peça provoca o tabu da sociedade. 

Em imagens do início do século XX, encontram-se versões de cone bra em sessões de fotos fetichistas. Não eram peças feitas em tecido e o formato era totalmente arredondado, sem o famoso "bico" na ponta. A partir dos anos 40, quando chega a moda do bullet bra, modelos mais pontudos surgem, bem ao estilo "em bala". Seria usado em sessões de bondage por muitas pin-ups, entre elas, Bettie Page.

Nessa foto Bettie está de bullet bra, 
mas sua parceira usa um cone bra com ponta.

Ela também usaria em outras sessões de bondage.
fetish

No mesmo período mas fora do underground,
Jayne Mansfield com estampa de onça.

Trinta anos depois surge o Punk e as meninas aproveitam o sentimento de confronto contra o conservadorismo provocado pelo movimento e passam a usar peças fetichistas como roupas do dia a dia pra desmistificar tabus sexuais. A partir desse momento é visto as primeiras artistas usando versões chamativas como figurino de seus shows. Juntas com Bettie Page, iriam se transformar nas futuras influências de criações de moda.

Angela Bowie causando nos anos 70.
cone bra

O estilizado com luzes no bico de Nina Hagen, em 1986.
iron cone bra

Nina usou tanto bullet quanto cone.
fetish

Marilyn Manson no clipe "Long Hard Road Out Of Hell"
 e Lady Miss Kier do Deee-Lite com versões em prata:

  Provavelmente Nina Hagen tenha sido referência
 às criações que soltam fogo, como o de Lady Gaga.
fire cone bra

E a cantora mexicana Thalia no clipe "Gracias a Dios". 
Sim, quem diria! 

Annie Lennox usou modelo em couro
 no clipe "Missionary Man" do Eurythmics, em 86.

A força erótica e provocadora da peça casava perfeitamente
com a personalidade de Wendy O. Williams...
sutiã de cone de couro

...que usou versões vazadas e com spikes na ponta do bico.

Nesse editorial Numéro de 2008, é usado um cone bra
com a mesma pegada agressiva da cantora punk.


Na Cama com Madonna
A cantora americana foi a grande responsável pelo revival do cone e bullet bra no mainstream contemporâneo. Em parceria com o estilista Jean Paul Gaultier, criaram para a turnê Blond Ambition de 1990, versões que chamaram tanta a atenção que permanece até hoje no imaginário das pessoas. Tudo isso por um conjunto de fatores: primeiro a peça em si, uma lingerie que ficava a mostra e que tinha nos seios formatos superpontudos, despertando o olhar involuntário - ou até mesmo voluntário - do outro. Aliado a provocação que o modelo oferecia, Madonna aproveitou o impacto sexual da peça elevando ainda mais o efeito com coreografias mega eróticas, com poses que desafiavam o mundo ao mostrar uma mulher dona de seu próprio prazer. Que poder! 

cone bra bullet bra

A performance de 'Like a Virgin' causou o maior alvoroço na época. Madonna com seu bullet e os dançarinos de cone bra, elevam a mil o impacto erótico das peças.


Criação de Jean Paul Gaultier feita em 1984.
sutiã pontudo em formato de cone

O estilista revive o icônico bullet no desfile Verão 2010.
Só que agora, trazendo uma versão grávida!
gravida

Em 2016, o documentário de "Na Cama com Madonna" completou 25 anos. A gente sabe que a Moda gosta de pegar datas comemorativas para revitalizar o passado. Será que veremos uma volta do fetiche no mainstream? Fica a observação!


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27 de dezembro de 2016

A história do Bullet Bra: das Sweater Girls à Madonna [Parte 1]

O cone bra (sutiã em cone) e o bullet bra (sutiã em bala) tem sido usados por adeptas de subculturas como a rockabilly, burlesco e entusiastas das décadas de 1940 e 1950. Mas a pessoa que reviveu e tornou a peça famosa mundialmente para toda uma nova geração foi Madonna, que usou um modelito criado por Jean Paul Gaultier no figurino que se tornou icônico em sua turnê Blond Ambition de 1990.

bullet bra

Na virada do século XX,  o espartilho deixou de ser usado e foi necessário a criação de novas peças para suporte do busto feminino. O sutiã como conhecemos hoje aparece por volta de 1906, embora em 1889, Herminie Caddole já havia criado seu “corpete para seios” com alças nos ombros. Vários motivos incentivaram a "queda" do espartilho e o surgimento do sutiã, um deles foi um novo estilo de vida feminino: a mulher ativa, que precisava de roupas que facilitassem seus movimentos na medida em que iam se inserindo no mercado de trabalho.

Em meados da década de 1930 surgem os sutiãs com bojo e em 1939 aparece o modelo em formato de cone que dominaria a underwear da década de 1940. Devido ao início da II Guerra Mundial, o governo americano introduziu o Utility Clothing Scheme [aqui], que racionava tecidos e obrigava que as roupas, incluindo as de baixo, fossem construídas para durar.

Modelos de Cone Bra (Sutiã de cone)
1940s 1950s decade

"Pasties" de cone e como nem toda mulher era dotada de seios fartos, os enchimentos surgiam como opção para cobrir o espaço vazio e ajudava a empinar ainda mais os seios. 

Em 1941 a marca Hickory lança seu modelo Perma-lift, um sutiã cone em forma de bala (bullet). Enquanto o formato de cone imperou na década de 1940, na década de 1950 o bullet bra viveu seu auge, promovendo seios separados, erguidos e pontudos. 

bullet bra


Bullet Bra
O bullet bra é um sutiã em formato de cone que cobre todo o busto. Era tradicionalmente feito de nylon ou cetim, sendo também chamado de "torpedo". A peça não tem arame mas é estruturado devido à costura e tamanho acurado, que se adaptava ao corpo separando e levantando os seios. O modelo típico tem costuras em círculos concêntricos ou espirais terminando na ponta do bojo, sendo suas possíveis referências e influência as balas e torpedos usados na II Guerra Mundial: cada seio era como um "projétil".

Com bojos generosos que podiam ser preenchidos com enchimentos inseridos dentro, o bullet bra da década de 1950 era mais extremo que os cone bras (sutiãs cônicos) da década de 1940. 
 
1950s bullet bra

Uma das mais conhecidas fabricantes do modelo foi a Maidenform, que desenhou seu modelo Chansonnette em 1949, com a assinatura da costura circular. Foi um modelo popular por mais de 30 anos. A campanha "I dreamed" dominou a década e ajudou a disseminar a marca. Mostrava mulheres em diversas situações e com atitude confiante usando apenas o sutiã na parte de cima do corpo.

bullet bra


As atrizes Lizabeth Scott, Martha Hayer, Jayne Mansfied,
Mamie von Doren ajudavam a disseminar a moda.
Lizabeth Scott, Martha Hayer, Jane Mansfied, Mamie von Doren.


As "Sweater Girls"
O termo Sweater Girl foi usado nas décadas de 1940 e 1950 para descrever atrizes como Lana Turner, Jayne Mansfield, Mamie von Doren, Agnes Moorehead, Marilyn Monroe e Jane Russell que usavam o bullet bra com suéteres justos. Os suéteres eram propositalmente juntos ao corpo para exibir a nova tecnologia dos sutiãs que separavam e empinavam o busto. A aparição de Lana Turner no filme They Won't Forget (1937) é considerado o primeiro caso de uma "sweater girl", um termo criado por publicitários de Hollywood para descrever o impacto da vestimenta.

Lana Turner no filme They Won't Forget (1937)

A exibição das curvas e o formato em ponta de bala dos seios, quando usados pelas jovens, chocavam a moral da época. O efeito era ainda maior se fossem usados com saias justas pelas mulheres adultas e com jeans, pelas mais novas.
The Wild One Britches
A personagem Britches interpretada por Yvonne Doughty no filme "The Wild One" (O Selvagem) de 1953,
também era uma Sweater Girl (foto embaixo, na ponta direita).

Na década de 1960, a peça entra em declínio devido a ascensão do desejo feminino por um look mais natural. Já no fim do século passado, em 1999, a marca de lingerie alternativa What Katie Did lança seu próprio bullet bra para um pequeno nicho de fãs de moda retrô. Atualmente, a peça já é mainstream como podemos observar em diversas artistas e editoriais de moda.

Cone Bra e Bullet Bra da marca What Katie Did.
Bettie Page e Dita Von Teese usando a peça.
Modelos alternativas posando com bullet bra

Sutiã meia taça estilizado com bojo bullet da marca Trashy Lingerie


O Bullet Bra de Madonna
O interesse no bullet bra foi retomado no fim do século passado após Madonna usar uma peça criada por Jean Paul Gaultier como figurino de sua turnê Blond Ambition de 1990. A versão do francês foi inspirada nos modelos da marca Perma-Lift da década de 1940. O estilista revelou que a primeira tentativa de confecção foi feita na infância em sua ursinha Nana, conforme pode ser visto [aqui] em entrevista a Lilian Pacce. Porém antes da famosa parceria, a pop star havia utilizado uma criação da marca Trashy Lingerie no clipe "Open Your Heart" e seguiria com a mesma na turnê "Who's That Girl" de 1987. A encomenda teria sido feita pela figurinista Marlene Stewart que trabalhava com ela na época. Talvez a diferença de reconhecimento do modelo de Gaultier para o da Trashy tenha sido o impacto causado pelas coreografias polêmicas do Blond Ambition, fazendo com que Madonna elevasse o efeito erótico e provocativo da peça. Até hoje, diversas pessoas chamam o bullet bra de "sutiã da Madonna". 


No clipe, a cantora usa um modelo preto com detalhes em dourado. O bico de lantejoulas cria o efeito de um tassel pastie, acessório muito utilizado no burlesco.

Na década de 1990, com a versão de JPG, o mais famoso:

Mais recente, com outro estilizado por Gaultier:

E vocês, gostam do cone e do bullet bra? Usariam?
Aproveito e convido vocês pra continuarem acompanhando, pois a seguir vem a Parte 2 deste artigo! Até lá! 


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24 de janeiro de 2016

Breve história do penteado Victory Roll e como fazê-lo (tutorial)

Inspiradas pelo post da Bettie Bangs e por nossa paixão pelo retrô, nos empolgamos pra falar um pouco mais desta subcultura! Decidimos contar a história dos Victory Rolls seguido de tutoriais de como fazê-lo.




O Victory Roll já é um penteado bem difundido no meio alternativo. Foi resgatado pela moda retrô e se espalhou entre as subculturas. Com a popularização desta estética, impulsionada inclusive por Dita von Teese e o resgate do burlesco, hoje ele aparece também no mainstream.


Christina Aguilera, Katy Perry e Kyary Pamyu Pamyu 

Pitty e a cantora Kate Nash



Mas vamos à história!
Na II Guerra Mundial, enquanto os homens estavam no campo de batalha, as mulheres foram ao mercado de trabalho fazer serviços pesados em fábricas. Precisavam ter seus cabelos cortados num comprimento prático para não tê-los presos em máquinas e que só precisasse fazer a manutenção do corte a cada três meses. Na época, o penteado de Veronica Lake, chamado de peek-a-boo, que escondia o olho direito estava na moda. As mulheres demoravam um tempo imitando-a e ocasionalmente interrompiam seus trabalhos para ajeitar os fios.

Veronica Lake e seu penteado peek a boo, imitado pelas mulheres.

O governo americano então, lança um vídeo chamado "safety styles", estrelado pela própria Veronica, onde mostrava penteados seguros para as trabalhadoras, penteados que mantinham o glamour mesmo com a guerra e mantinham seus dois olhos "limpos"/livres e impediam os fios de ficarem presos em máquinas. Os estilos eram chamados de "Victory Style" e as curvas/rolls tinham a intenção de manter a feminilidade numa situação tão severa.





"Victory Roll" se refere simplesmente ao roll (rolo/cilindro) na frente da cabeça, enquanto o resto do cabelo pode ser penteado de várias maneiras.

Há contradições sobre de onde vem o nome, uma das explicações são as piruetas que os pilotos da II Guerra que, ao voltar da batalha após derrubar aviões inimigos, faziam um "victory roll" - algo como "espirais da vitória" com seus aviões no ar. O termo parece ter sido cunhado por moças patrióticas durante a década de 1940

A imagem Rosie the Riveter, "We can do it!" representava as mulheres que trabalharam em fábricas e navios durante a guerra. Por causa do cartaz, muitas decidiram trabalhar e provaram que podiam fazer "trabalhos masculinos". Se na década de 1940, o cartaz era usado como controle do governo, na década de 1980, a imagem é desconstruída pelas feministas liberais e vira símbolo do poder econômico das mulheres. Abaixo, o cartaz e uma das trabalhadoras da época mostrando o muque, pois era comum as mulheres ficarem musculosas.  Tá aí a ligação do penteado com o feminismo.
Ambas usam Victory Rolls nos cabelos:


O penteado se caracteriza por uma forma de "túnel", quase cônica por dentro e normalmente feito no topo da cabeça ou nas laterais. 



Era necessário cobrir os cabelos para evitar o perigo das máquinas, assim, lenços ou turbantes são usados para estes fins. O victory roll frontal era o mais usado com estes acessórios funcionais.



Além das trabalhadoras de fábrica, foi adotado por atrizes como Betty Grable, Nancy Kelly e Rita Hayworth. Como o cinema influenciava muito as mulheres, esta foi uma das formas do governo difundir os safety styles.



Maybelline foi uma das marcas que faz uso publicitário do penteado.


Na cena alternativa
Os victory rolls aparecem em subculturas que resgatam a estética vintage, como a Rockabilly, a Psychobilly, a Gothabilly, além de fãs de retrô e das modelos estilo Pinup.
* Pin ups e as subculturas



Se muita gente hoje acha o estilo de Gwen Stefani glamouroso, o mais legal é saber que desde o começo da carreira a cantora já tinha um pezinho no retrô. Lá na década de 1990 ela já demonstrava interesse nos Victory Rolls e fazia uso mesmo não sendo algo comum entre as garotas do rock. 



Apesar da aparência glamourosa, são fáceis de fazer.
Para fazer o Victory Roll, o cabelo pode estar liso ou pré-ondulado - neste caso, fica mais fácil de manipular. Se seu cabelo é fino, pode previamente colocar bobs largos e grandes pra dar um pouco mais de volume.
Como a maioria dos penteados vintage, o ideal é que os cabelos não tenham sido lavados entre 24 e 48 horas antes, pois este fica menos escorregadio e mais maleável. No caso de oleosidade, talco ou shampoo seco podem ajudar.

Existem vários tutoriais no youtube, separei esse da Cherry Dollface



Dicas:
Em rostos redondos: o Victory Roll não pode estar com muito volume dos lados ou enrolado de forma solta, pois alargará o rosto. Você deve cria-los com mais volume no topo da cabeça.
Em rostos compridos: crie Rolls com volume nas laterais e não tanto no topo da cabeça pra evitar alongar ainda mais o rosto.
Em testas grandes: faça Victory Rolls com "franja" enrolada.
Se você tem franja: você pode curvar a franja no formato dos rolls ou manter a franja para baixo (o estilo Bettie Bangs) ou de lado com Rolls nas laterais.

E pra quem pensa que victory rolls é penteado "de branca" (sim, já vi isso por aí!!). A própria história mostra que não: O penteado foi criado pras mulheres trabalharem em segurança, independente da cor de pele delas.  Uma prova: as trabalhadoras abaixo, na época da guerra.


Dolly Vicious, Bella Nightmare e Tammy Savoy


Angelique Noire é uma das pinups de maior destaque atualmente: 


Abaixo, Angelique mostra como fazer os Victory Rolls em cabelo afro.




O Falso Victory Roll (the Faux Victory Roll) é uma versão simplificada do Victory Roll original. Reproduzindo o formato, pode ser usado pra criar um pouco de curva e textura no cabelo. Ele é bom pra quem ainda tá começando a treinar/fazer penteados vintage.
Você separa as laterais do cabelo, joga spray, escova, puxa-os para trás formando uma leve curva e prende-os, finalizando com alguma presilha.

Faux Victory Rolls na década de 1940.

Faux Victory Rolls atualmente: Tutorial 1 e Tutorial 2


Vamos praticar? Quem fizer (ou quem já fez) Victory Roll pode publicar foto e marcar a gente no face ou no Instagram:
@modadesubculturas
#modadesubculturas



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Artigo das autoras do Moda de Subculturas. Para usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, linke o artigo do blog como respeito ao direito autoral do nosso trabalho (lei nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998). Tentamos trazer o máximo de informações para os leitores até a presente data da publicação. Todas as montagens de imagens foram feitas por nós.

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