Destaques

Mostrando postagens com marcador Witchy. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Witchy. Mostrar todas as postagens
31 de outubro de 2018

Ensaio Fotográfico: Ritual

É bem comum que a gente se depare com ensaios de temática pagã que remetem à um cenário europeu. Mas e que tal num cenário brasileiro de clima tropical semi-árido? Parece nada a ver? Não é bem isso que se revela na sessão fotográfica "Ritual", que mostramos nesta postagem.


O ensaio foi realizado na cidade de Pacatuba, Ceará. Tomei conhecimento através do Instagram de uma das meninas, a blogueira e body piercer Mayara Soares (@oh.maygoth). E achei maravilhosa a proposta de não querer reproduzir um imaginário europeu, mas sim uma ideia de bruxas brasileiras mesmo, com todas as nossas peculiaridades regionais. 



Lidiane Góes, Ramona Rodrigues, Samantha Freitas e Mayara Soares estão vestidas iguais, dando uma uniformidade a atemporalidade ao visual das "bruxas" que vestem a cor negra, uma cor muito significativa. A cor negra na bruxaria representa o Útero Universal, do qual nasceu toda a Luz, a escuridão da Terra onde germinam as sementes, como contamos na nossa postagem sobre o Neopaganismo/Bruxaria Moderna. O toque de modernidade se revela na maquiagem escura nos olhos e na boca.


No ensaio, as modelos interpretam o ritual pagão dedicado ao Deus Cornífero, bem ilustrado nas fotografias com as caveiras.





Gostaríamos de parabenizar o fotógrafo de moda Leonardo Pequiar (@leonardopequiar) pelo trabalho assim como a liberação da postagem das fotos.



E você, o que achou do ensaio?




Acompanhe nossas mídias sociais: 
Direitos autorais:
Artigo original do blog Moda de Subculturas. 
É permitido compartilhar a postagem. Ao usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos precisa obrigatoriamente linkar o artigo do blog como fonte. Não é permitida a reprodução total do conteúdo aqui presente sem autorização prévia. É vedada a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, não fazemos uso comercial das mesmas, porém a seleção e as montagens de imagens foram feitas por nós baseadas no contexto dos textos. 

22 de maio de 2016

Os 20 anos do filme Jovens Bruxas (The Craft)

Neste ano o filme Jovens Bruxas (The Craft) comemora 20 anos. Embora não tão conhecido pela nova geração, quem está na faixa dos 30 anos deve ter assistido na época de lançamento ou em reprises. O filme foi lançado em 1996 e contava com Neve Campbell (Bonnie) e Fairuza Balk (Nancy) duas atrizes que estavam se destacando em filmes adolescentes. Completam o elenco Robin Tunney (Sarah) e Rachel True (Rochelle).



Traduzido como "Jovens Bruxas", o título original é "The Craft", esta é uma das denominações da bruxaria entre seus praticantes. A década de 1990 foi quando a Wicca se tornou popular e mais aceita como uma religião estabelecida, pessoas começaram a finalmente ter orgulho de se assumirem pagãos após décadas tendo que se esconder devido ao preconceito.
Assim, a prática vai ganhando jovens adeptas e por conta do interesse das adolescentes, muitos covens proibiram menores de 18 anos. Esses adolescentes procuram então os livros pra se informar, sendo "O Guia Essencial da Bruxa Solitária" de Scott Cunningham um dos mais populares. O mainstream se interessa pelo tema, com diversas lojas comercializando produtos, de pentagramas à livros das sombras. Ao mesmo tempo haviam equívocos sobre a prática, como os que diziam que wicca e satanismo são interligados - não são.

Jovens Bruxas não é um grande filme, mas tem seus momentos. E parte disso se dá porque a Sacerdotisa Pat Devin foi consultada para dar mais veracidade à trama, incluindo as cenas dos rituais. Uma coisa que não é real é "Manon", a deidade que elas invocam nos rituais.



A história (pode conter spoilers)
Na história temos quatro adolescentes, cada uma com um problema pessoal que as fazem se sentir angustiadas. Todas elas passam por bullying e procuram na bruxaria um modo de tentar fugir desses problemas.
Temos Nancy, Bonnie e Rochelle que estudam juntas. Nancy sofre em um lar superviolento, com um padrasto alcoólatra e uma mãe passiva, ela tem um relacionamento tóxico com as amigas; Bonnie tem um grave problema de pele que deixa cicatrizes grandes, grossas e feias que a fazem se esconder em roupas fechadas; Rochelle sofre bullying por ser negra e ter cabelos cacheados. Assumidamente bruxas, para unir os quatro elementos, elas precisam de mais uma menina no coven e é aí que a nova aluna, Sarah, aparece. Sarah veio de outra cidade, onde já tinha tentado suicídio cortando os pulsos devido ao bullying e os problemas que causava com seus poderes telecinéticos.


Numa das aulas, Sarah demonstra seu poder de telecinese sendo observada por Bonnie que convence as outras de que a nova aluna era o elemento que faltava. Receosa, Sarah se junta ao grupo e as quatro meninas vão à loja de uma bruxa, onde a mesma percebe que Sarah é uma bruxa natural, seu poder vem de dentro naturalmente. Isso provoca inveja de Nancy, pois a obsessão desta era ter muito poder. 


Mulheres costumam ser vistas como delicadas e fracas. Na cena em que o motorista de ônibus diz: "cuidado com os estranhos" e Nancy responde "nós somos os estranhos", vemos que mulheres podem também ser "poderosas e perigosas" além das aparências delicadas. Haja visto que crianças no ônibus as olhavam com certo medo e curiosidade por elas apresentarem uma atitude diferente das outras presentes.


A partir daí, as quatro passam a fazer rituais visando atingirem seus objetivos. E é daqui que jogo alguns pontos de observação sobre A Arte:
Na Wicca existe um código moral simples e benevolente que é o seguinte: "sem prejudicar ninguém, realize sua vontade". Em outras palavras: você é livre para fazer o que quiser, contanto que, de forma alguma, prejudique alguém - nem mesmo você! Essa é a famosa Lei de Três, que se aplica sempre que você faz alguma coisa, boa ou má. Não que você será "castigada" por um ato mau, porém, quando você envia uma energia, o curso natural dela é voltar à você. Assim, caso envie algo negativo, essa força fará seu caminho, se fortificando e retornará. 


"magia é acreditar, magia é como natureza, o bem e o mal estão no coração da deusa"

Elas também fazem feitiço manipulativo, um tipo de feitiço que bruxas experientes não indicam, mas que novatos procuram. Esse tipo de feitiço é perigoso porque interfere no livre arbítrio, um direito primordial das pessoas. Num feitiço manipulativo de amor, como o feito por Sarah, interfere-se na vontade do outro, sendo comum o enfeitiçado virar um "zumbi", ou seja, uma pessoa completamente dominada pelo enfeitiçador.
Nancy deseja "todo o poder de Manon" (Manon é um Deus fictício) e assim recebe, mas usa para o mal todo esse poder que recebeu.


Bonnie pede pelo fim de suas cicatrizes e Rochelle castiga a moça racista. Tudo passa a correr como elas desejam. Elas se sentem fortes e empoderadas.


No decorrer do filme, vemos as consequências ruins que todas sofrem por terem feito escolha pela magia "do mal" e pela manipulativa. Elas mexeram com o equilíbrio e as coisas estão retornando em triplo.


Quando Sarah, a bruxa natural, percebe o quanto erraram, se arrepende e passa a reverter os feitiços, o que irrita as colegas. E é aí que acontece o clássico embate entre o bem (Sarah) e o mal (Nancy), entre o poder natural e telecinético de Sarah e o poder adquirido para o mal e manipulativo de Nancy.


Jovens Bruxas não é apenas um filme bobo de sessão da tarde, ele é legal pra observar como a Wicca se tornou popular entre adolescentes na década de 1990, trás um figurino que mostra a mistura entre mainstream + rock n roll/punk/gótico, ilustra como algumas pessoas que têm dons naturalmente mágicos podem canalizar para o bem ou para o mal e sofrer suas consequências e outra coisa que ainda é atual: jovens que sofrem por serem diferentes da regra e buscam por aceitação. No caso delas, buscaram a autoestima através da magia para que as curasse de seus problemas físicos e emocionais, para que parassem de se autoculpar e se autodestruir. 

Nancy é o perfeito exemplo de Bad Girl dos anos 90.
Uma curiosidade é que Fairuza Balk era wicanna na vida real.


Sobre o visual: uma vez contei aqui no blog que na década de 1990, os alternativos não usavam só roupa preta o tempo todo, usavam roupas com cores ou cores + preto. Um visual todo preto era reservado à góticos, uma certa linha do metal ou do punk e por quem queria chocar. A gente vê isso no filme. Embora praticantes de Wicca, apenas a Nancy é fortemente percebida como uma gothic-rocker que usa preto o tempo todo, as outras meninas usam moda mainstream normal com pinceladas alternativas relacionada à magia ou em cenas especificas como a que as quatro usam preto e branco numa desconstrução dos uniformes - usando chokers e batons escuros - ou nas cenas de rituais onde ao menos uma peça preta é usada por todas. As meias pretas até as coxas também eram moda na época assim como as gargantilhas, saias longas retas e a maquiagem vamp.


Válido citar a trilha sonora super rock n roll: Heather Nova, Julianna Hatfield, Jewel, Elastica e até Letters to Cleo.

E vocês, já assistiram o filme? 
O que acharam? 



Acompanhe nossas mídias sociais:
Instagram Facebook Tumblr Pinterest  Google +   


31 de outubro de 2015

Moda Witchy e Boho Goth no Rock dos anos 60 e 70

A Moda é cíclica e sabendo desse fator, damos uma volta ao passado com o atual modismo witchy e boho goth pra mostrar que a estética já se constrói há muito tempo. Os anos 60 foram marcados pela contracultura, o que influenciou diversos movimentos da época. Apesar do conservadorismo existente, os jovens não se intimidaram e bateram de frente com paradigmas, ampliando suas mentes para além do que lhes eram impostos e assim expandindo seus interesses por temas que até então eram tabus.

Libertando-se de regras, o Rock era a perfeita escapatória. E com sua constante mutação, o estilo musical foi agregando diferentes valores. 
É bem provável que a precursora da estética witchy na cena tenha sido a banda americana Coven. Nascida no final da década, o grupo surgiu se autoafirmando um verdadeiro coven, com imagens dos músicos em rituais e fazendo o famoso sinal do chifre com as mãos (seriam eles os pioneiros antes de Ronnie James Dio). Usavam roupas pretas com modelagens de acordo com o período, no caso, o auge eram batas, vestidos e calças boca de sino iguais aos hippies.


Um detalhe interessante é a vocalista Jinx Dawson. A cantora sobressaía por ser uma das poucas frontwoman, o que refletia a época que estava vivendo: a segunda onda do feminismo e consequentemente o resgate das mulheres pelo autoconhecimento, o que as interligou com os ensinamentos da bruxaria. Mas Jinx não estava sozinha!


Compartilhando o mesmo interesse pelo misticismo, o Fleetwood Mac se inicia junto ao Coven, porém só em 1974, entra no grupo Stevie Nicks com seu visual emblemático, um "hippie dark" (hoje denominamos de boho goth). A estética da cantora era composta por veludos negros ou vermelhos, rendas, modelagens esvoaçantes com muitas camadas, manga sino, chapéus e colares e anéis de pedra. Igual ao que se tem visto atualmente, e não à toa Nicks fez participação especial em American Horror Story: Coven.


Anos depois, na década de 80, talvez o estilo de Nicks tenha servido de inspiração para Kate Bush. É observado com facilidade pontos de semelhanças entre as duas, como por exemplo o gosto por trajes de ballet. A inglesa usou muitas roupas esvoaçantes para dar efeito a suas coreografias, como visto na primeira versão do clipe Wuthering Heights. Mas diferente de Nicks, Bush mostra seu "lado pagão" usando branco.


Seguindo os passos da América, no Brasil, a contracultura também causava ebulição na classe artística e os baby boomers fizeram muito barulho criando movimentos contestadores como o Tropicalismo. Entre os presentes estavam os Mutantes, que em 1968 aparecem vestidos de bruxos! Imagina o que deve ter sido em plena ditadura aparecer com tal visual?


Indo mais além, a estética não ficou presa só a música. A Montanha Sagrada (Holy Montain em inglês) do diretor Alejandro Jodorowsky é lançada em 1973 refletindo a pós-contracultura e o psicodelismo no cinema. O chileno que é conhecido pelo seu notório conhecimento em assuntos advindos do ocultismo, surge no filme como um alquimista.

 Jodorowsky no longa e no casamento de Dita von Teese e Marilyn Manson

Desfile Inverno 2014 de Gareth Pugh trouxe o visual a passarela

Fãs de Jodorowsky, Yoko Ono e John Lennon também tiveram seus momentos witchy. No final dos Beatles, ambos costumavam se vestir com looks total preto sendo algumas vezes acompanhadas de enormes capas da mesma tonalidade e também de chapéus (Ono usou muito o modelo floppy). No clipe Something podemos notar bem esta fase.



Yoko com o filho Sean no Grammy 2014

O paganismo, misticismo e as artes obscuras possuem uma abertura e espaço no rock pois o estilo oferece mais liberdade estética e de expressão aos artistas. Deve ser por isso que muitos de nós nos identificamos com ele e suas vertentes!



Acompanhe nossas mídias sociais/ Follow our Social Media
Instagram ☠ Facebook ☠ Tumblr Pinterest  ☠ Google +      

Artigo das autoras do Moda de Subculturas. Para usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, linke o artigo do blog devido ao direito autoral do nosso trabalho. Todas as montagens de imagens foram feitas por nós.

1 de setembro de 2015

Dica de Loja: HauteXtreme

Hoje vim dar a dica de uma loja alternativa nacional que tem se destacado, a HauteXtreme!
Na primeira olhada no site eu senti uma coisa meio "chic" mas ao mesmo tempo rebelde e se isso aconteceu, creio que a loja conseguiu expressar muito bem a dualidade presente no nome: Haute (que seria a parte "chic") e Xtreme (que seria o rebelde).


Segundo o site, a marca é feita para mulheres urbanas independentes, com pé no streetwear e tem a intenção de criar peças únicas sem focar tanto em tendências. Como muitas lojas alternativas, a produção é própria, feita no Brasil e as peças são exclusivas. Os tamanhos vão do P até o tamanho GG e em alguns casos, até o G somente.


Acredito que quando a marca diz que não foca em tendências, ela se refere ao mainstream. Porque quando a gente pensa na moda alternativa atual - que tem suas próprias trends -,  percebo que a cada dia, existe a demanda para que as lojas nacionais estejam atualizadas com as trends alts do exterior. E nisso a HauteXtreme teve visão, já que o estilo Witchy, tão desejado por algumas meninas daqui, já tem peças inspiradas na loja.


Telas e transparências foram alt trend alert aqui no blog, assim como os chokers e símbolos ocultistas.

De certa forma a marca me lembrou a Black Milk que chama as clientes de "Sharkies". A HauteXtreme chama as suas clientes de "Hauties". Isso acontece por causa de uma identidade própria que é compartilhada ou admirada por seus consumidores. Quando você consome a marca, não consome apenas as roupas mas também o conceito.

Símbolos ocultistas estilizados em peças adaptadas ao nosso clima e com um toque rock n roll. Tanto a estética witchy inspired quanto a trend dos ombros de fora já passaram aqui pelo blog.


A primavera/verão tá chegando, e estas peças parecem ser bem apropriadas ao nosso climão. Pela descrição do site, o vestido mullet preto tem forro e isso é algo que considero um ponto positivo pois muitas marcas não colocam forro em suas saias ou vestidos. O forro sempre ajuda a não marcar tanto a peça no corpo, o que dá uma certa elegância. Já o vestido mullet "smoke" precisa de uma underwear discreta ou shortinho por baixo.



Haute e Xtreme: a saia delicada, lady like, ao lado de uma xadrez grunge com detalhes em spikes e a legging com estampa de Baphomet.



Sobre a coleção atual, acho interessante apontar que a dualidade do conceito acaba sendo o grande trunfo da marca, pois algumas peças não são apenas "diferentes", são peças usáveis em ambiente de trabalho e dependendo em algum evento mais arrumadinho. Reparem nas peças abaixo como elas tem um ar mais chique.
A blusa Alcina e a Veil podem ser usadas por cima de peças básicas (blusa + calça) pra incrementar o visual "emprego"; já a Celine Blue não precisa de nada, vai pro trabalho tranquilamente.


O short mesmo sendo curto, por causa da estampa, passa uma sofisticação. E tanto a saia Dollface quanto a calça Black Dahlia seguem este conceito também.


E que tal a caneca personalizada da loja? A caneca Black and Hot é de porcelana Oxford. Além dela, destaco - pra essa linha mais "haute" - os colares Necrologie (que tem um toque bizantino) e o Geodesic...


... já na linha "Xtreme" todos os chokers são com material sintético e feitos à mão um por um, artesanais!


Peças Recebidas 
Há um tempo atrás recebi umas peças da marca.
Pacote e cartinha muito carinhosa que recebi da Lari, a proprietária da marca ♥


Cada peça veio num saquinho com o nome e logo da marca com um plástico que podemos ver o conteúdo, super bem acabado. As peças podem ser guardadas depois nestes sacos ou dá pra reutilizar numa viagem, por exemplo.


Além da caneca, as outras duas peças são: a blusa Destroyed  e o choker 3 spikes.


Sobre a blusa Destroyed: o que fez eu me interessar por ela foi o toque punk, além de ser uma peça que vejo inúmeras possibilidades de combinações. Como o inverno está no fim, minha intenção era ter uma peça que pegasse o período de trocas de estação (frio-calor-frio) e que fosse fácil de carregar (basta dobrar e ela fica pequenininha) quando eu tirasse. 


Como ela é de tecido sintético fiquei com medo de pinicar como já aconteceu com peças que comprei de lojas de departamento, mas não!! É super confortável e esquenta no grau suficiente pro nosso frio meia boca. O desfiado é feito à mão, o que torna uma peça levemente diferente da outra. 
É uma peça aparentemente simples, mas com estilo e versatilidade. Quanto ao acabamento, nada a reclamar, é super bem feita!


Enquanto a caneca Black and Hot é de porcelana Oxford, esta que recebi é mais simples, mas igualmente bem feita. Já o choker 3 spikes é meu novo queridinho ♥ Ele veio num saquinho próprio pra ser armazenado. É feio à mão em material sintético que lembra couro, tem uma textura muito macia e 3 spikes de tamanho médio frontais e dois ilhóses. O fechamento é algo que vale ser citado pois tem 4 opções de tamanho. Na foto abaixo, à direita, uma amostra da barra da blusa e seus detalhes desfiados.


Lembram quando disse que as marcas alternativas nacionais estão chegando num patamar de identidade e qualidade no mesmo nível que algumas grifes do mainstream? Então... esse é mais um exemplo de loja brasileira que nos orgulha e está recomendadíssima!
Produtos feitos no Brasil, alguns de modo artesanal, saquinhos de armazenamento, coleções exclusivas... vamos valorizar nossos jovens empresários que estão ajudando a Moda Alt se profissionalizar por aqui! 

Espero que tenham gostado e não deixem de dizer se já compraram na loja ou se tem alguma peça preferida de lá! :D


Acompanhe nossos links:
Google + Facebook Instagram Bloglovin´ 

Gostou deste artigo ou de alguma outra postagem do blog? Compartilhe!
Informação acaba com a ignorância contra as subculturas e a moda alternativa. Nós queremos que elas sejam levadas à sério e tratada com o devido respeito!  

© .Moda de Subculturas - Moda e Cultura Alternativa. – Tema desenvolvido com por Iunique - Temas.in