Destaques

Mostrando postagens com marcador Tribal Fusion. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tribal Fusion. Mostrar todas as postagens
17 de outubro de 2017

Metal, Dark e Gótica: conheça as fusões da Dança do Ventre e Tribal na cena underground.

Com trajes diferentes dos estilos tradicionais folclóricos ou orientais da dança do ventre, além de cabelos coloridos, tatuagens ao longo dos braços, costas e barriga, piercings e todo tipo de joias e adornos, pode-se dizer que as dançarinas de tribal criaram uma porta de entrada para que se desenvolvessem fusões com os mais variados estilos musicais que não são necessariamente compostos por ritmos orientais, bem como estilizaram a dança do ventre de maneira exclusiva, trazendo novos elementos criativos para uma dança antiga. Aqui você pode saber mais sobre o estilo tribal de dança do ventre
 
Dança do Ventre Tribal Fusion Rock Metal Gótica
Mahafsoun, dançarina de Tribal na fusão de Rock e Metal

Das subvertentes que se formaram, as fusões underground e obscuras ganharam espaço e se consolidaram, tendo como ícone a bailaria Ariellah Aflalo, da Califórnia-USA, responsável por disseminar a estética dark e gótica na dança do ventre e tribal.

Tribal Style,  Dança do Ventre Tribal Fusion Rock Metal Gótica
Ariellah Aflalo (USA) | Tempest (USA) | Sashi (USA)

Ariellah Aflalo com Anthony Jones


O movimento teve início na década de 1990, nascido do descontentamento das dançarinas com o estilo tradicional da dança do ventre. Em 2003, a dançarina Tempest, de Seatle-USA, fundou o site Gothic Belly Dance a fim de documentar o estilo que ganhava forma. A princípio, as fusões obscuras não se enquadravam numa categoria/terminologia próprias, as dançarinas se entregavam a experimentações contemporâneas da arte sem se ater a um padrão. Apesar de suas diferenças, muitos dos nomes notáveis da cena underground da dança do ventre e tribal se uniram em 2006 para dar à luz o DVD Gothic Bellydance, produzido pela World Dance New York, com sua sequência, Revelations, sendo lançada em 2007.

Teaser do DVD "Gothic Bellydance"


O período foi marcado também pelo surgimento de eventos dedicados exclusivamente às fusões dark e teatrais na dança do ventre e tribal, tais como o Gothla, criado por Tempest e Sashi na Califórnia-USA, considerado rapidamente como o maior festival para celebrar a cena underground da dança, com edições na Inglaterra, EUA, Espanha, Itália e Argentina, trazido para o Brasil em 2012 por Rhada Naschpitz da escola Esmahan, localizada no Rio de Janeiro. Além deste, outros eventos notáveis da cena underground incluem o Lumen Obscura (USA), ShadowDance (USA) e, no Brasil, o Underworld Fusion Fest, em Curitiba.

Teaser do III Underworld Fusion Fest


Subvertentes
A cena underground da dança do ventre e tribal se divide em fusões dark, góticas e teatrais, onde o dançarino tem a liberdade de criar histórias, invocar mitos, trazer um caráter ritualístico para sua dança ou simplesmente dançar a própria história, despertando toda sorte de emoções e sentimentos através da dança. Nas palavras de Tempest, a dançarina de fusões obscuras e underground é parte atriz, parte vampira, parte cigana, parte rebelde, parte feiticeira e parte sacerdotisa.
"Considero-me uma artista esquisita. O 'esquisito' me seduz. Meus movimentos estão impregnados de ideologias, de crenças. Meus compassos são pouco convencionais e cheios de misticismo, de oposição, de agressividade. Ocultismo, caos e luxúria são mesclados às minhas criações e retratados de forma crua, orgânica, uterina. Ao dançar eu tenho a chance de reviver certas experiências e traumas, trabalhando, aceitando e digerindo esses sentimentos. Eu gosto de olhar para o público e contar a minha história, compartilhar as minhas vivências." Holle Carogne em entrevista ao blog Aerith Tribal Fusion
Dança do Ventre Tribal Fusion Rock Metal Gótica Tribal Fusion Tribal Style
Hölle Carogne (BRA)

Elizabeth Zohar & Cia


Dragonfly Tribe


Em meio a este cenário, temos as adeptas de fusões com rock e metal, estilos musicais que acabaram se destacando entre as dançarinas de fusões principalmente por serem convidadas a participarem de shows e festivais de músicas do gênero. O Rock Fusion enfatiza uma certa carga dramática inspirada no cenário da subcultura dark/gótica - tais como noir, industrial, burlesco, medieval e vitoriana - e urbana.
"Musicalmente, o Metal é um pouco complexo, por isso pode ser muito desafiador transmitir com o corpo todo o som, bateria e guitarra, sendo necessário por vezes quebrar o ritmo, pulando algumas batidas para seguir a letra e, de repente, seguir um solo de guitarra. No geral, dançar uma música que não possui uma dança específica requer muito treinamento e habilidade para transmitir a energia de acordo com o que estamos ouvindo. [...] Ousar dançar rock em uma sociedade que não está acostumada a ver isso tem seus prós e contras. Primeiro, como dançarinos, devemos entender que nem todo rock é 'dançável' e por este motivo devemos ter cuidado com as músicas que escolhemos, estudar o público a quem nos apresentaremos e compreender que esse público provavelmente não vai digerir sua proposta tão rapidamente. É preciso ser muito delicado ao subir em um palco de rock, com uma audiência rocker, é necessário oferecer um show de máxima qualidade para que vejam a arte que está além da dança de garotas com o corpo à mostra. É um verdadeiro desafio, mas cuidar da nossa imagem como dançarino é a coisa mais importante se o nosso objetivo é apresentar nosso trabalho de maneira digna como qualquer outro." Akzara Martini em entrevista ao site Metal & Rock Dance
Dança do Ventre Tribal Fusion Rock Metal Gótica Tribal Fusion Tribal Style
Fusão Metal: Akzara Martini, Mahafsoun e Diana Bastet

No exterior, Mahafsoun (Canadá), a do meio, se tornou a dançarina de fusão rock e metal mais famosa da cena europeia, conhecida principalmente por seu trabalho com a banda portuguesa de música gótica "Moonspell". Além dela, também temos a Diana Bastet (Ucrânia), à direita, como uma forte referência em metal bellydance. Na cena tribal, Akzara Martini (Venezuela), à esquerda, é expoente de dark fusion e adepta de fusões com rock e metal.

Moonspell com Mahafsoun


Diana Bastet


Akzara Martini 


Dança do Ventre Tribal Fusion Rock Metal Gótica
Luiza Marcon (BR) - Projeto Napalm

No Brasil, temos importantes representantes do cenário underground, gótico e dark de dança do ventre e tribal. Além da já citada Rhada Naschpitz, do Rio de Janeiro, conhecida por incorporar movimentos de corvos em sua dança, dançarinas como Mariana Maia, Dayeah Khalil e Irene Patelli de São Paulo, Sabbanna Dark de Brasília, Holle Carogne, Bruna Gomes e Gabriela Miranda do Rio Grande do Sul e Gilmara Cruz de Curitiba, dentre outras, desenvolvem pesquisas e performances solo e em grupos, em parcerias com bandas e eventos.

Desrroche com Priscila Sobré


Patrula do Espaço com Sabbanna Dark


Dayeah Khalil e Samaa - Projeto Dark INfusion


Para visitar:
Madame Club - Projeto Sarasvati
O tradicional clube underground Madame, de São Paulo, recebe performances através do Projeto Sarasvati onde dançarinas de tribal da cena underground de São Paulo se apresentam regularmente.
 
Ana Dinardi


Dayeah Khalil


III Underworld Fusion Fest - Espetáculo "Death" em 21 de outubro
Como encarar a Morte? Como lidar com a perda de alguém importante? Como mirar suas fases? A humanidade, com diferentes crenças e ideologias, tenta dar sentido para essa fase do ciclo da vida. A "Morte" é o tema central do espetáculo "Death", com suas crenças, culturas, medos e mistérios interpretadas sob a óptica de cada bailarino. O espetáculo contará com a participação de convidados profissionais nacionais do Rio Grande do Sul, São Paulo e da cidade de Curitiba e convidados internacionais da Argentina e Espanha. 



Espetáculo Death: dia 21 de Outubro, sábado.
Teatro Zé Maria da cidade de Curitiba-PR, Brasil.
Realização: Aerith Asgard​.
Mais informações: http://underworldfusionfest.blogspot.com.br/
Contato: underworld.fusionfest@gmail.com
A Autora

Melissa Souza
(Várzea Paulista/SP) é bailarina, professora, coreógrafa e produtora na área de Dança Tribal, blogueira-criadora do Tribal Archive e integrante do Movimento TranscenDance. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, atua também com assessoria de comunicação e mídias digitais para empreendedores e artistas. Dentre seus trabalhos recentes está a produção independente do Projeto Vídeo & Dança
.


Blog: http://tribalarchive.com

Artigo de Melissa Souza em colaboração com o blog Moda de Subculturas. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo aqui presente sem autorização prévia do autor. É permitido citar o texto e linkar a postagem. É proibido a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, porém, a seleção e as montagens das mesmas foram feitas por nós baseadas na ideia e contexto dos textos.
Clique aqui e leia o tópico "Sobre o Conteúdo" nos Termos de Uso do blog para ficar ciente do uso correto deste site. 



Acompanhe nossas mídias sociais: 

3 de julho de 2015

Boho Goth: o que a Arte tem a ver com isso?

Deem as boas vindas à mais nova colaboradora do blog, a Helena Machado! :D
Ela é dona do blog Aliena Gratia, que desde que entramos pra blogsfera sempre fomos grandes fãs do conteúdo.
A Helena é formada em Artes Plásticas pela UFJF e tem pós-graduação em Moda, Cultura de Moda e Arte, então ela vai trazer um pouco dessa associação da arte e moda aqui pro blog. Mas não apenas isso, ela tem uma bagagem de conhecimento sobre subculturas, assim como suas próprias visões do tema, o que vai agregar ainda mais conteúdo!
Antes de começar o post de sua autoria, indicamos a leitura de outros no Aliena Gratia e curtir a fanpage do Face.

Boho Goth: o que a Arte tem a ver com isso?


Para começar eu acredito que o Boho Goth nunca foi uma tendência, acho que sempre esteve impregnado de uma maneira ou outra no inconsciente coletivo gótico, podemos perceber uma influência oriental muito grande já no Romantismo, alguns escritores faziam uso disso em seu estilo exótico, pois a orientalidade emanava mistério e aos olhos dos europeus era sombrio e um tanto marginal (estar a margem da cultura dominante). Lembrando que isso emanou também na arte e até mesmo no Brasil, onde figuras orientais e cavaleiros medievais foram substituídos pelos índios, mais próximos do nosso folclore e próximos do Romantismo pela representação da pureza nunca afetada pelo homem moderno que faz parte da sociedade comum e suas obrigações, tanto financeiras quanto filosóficas.

Nesse retrato feito pelo artista Thomas Phillips, Lord Byron aparece com traje tradicional albanês, ele usa um estilo oriental.

(c) Government Art Collection; Supplied by The Public Catalogue Foundation

A minha cena preferida de “A Rainha dos Condenados”, filme tão odiado por todos porque o Lestat de “Entrevista com o Vampiro” era bem mais semelhante ao Lestat dos livros de Anne Rice, tanto psicologicamente quanto fisicamente. Lestat se aproxima interessado de uma cigana que também se sente atraída por ele (e esse acesso ocorre através da música, pelo qual ambos são atraídos). Os exóticos sempre se aproximam e há um fetiche da cultura diferente da européia dentro do Gótico/gótico e do Romantismo. Eu ainda acho que um dos grandes méritos do filme “A Rainha dos Condenados” é trazer uma cantora negra para o papel de Akasha, coisa que parecia impensável em filmes anteriores. Mas a própria Anne Rice não chegou a especificar qual seria a etnia de Akasha.




É impossível não lembrar das dançarinas de tribal fusion, a minha favorita é Zoe Jakes pela ousadia em misturar ritmos que nada tem a ver com belly dance e movimentos que misturam os clássicos orientais, indianos e até hip-hop e jazz. Pode parecer estranho, mas isso tudo dá certo. Eu sou encantada com tribal fusion, justamente por permitir essa liberdade em belly dance. Os figurinos de Zoe também são um show à parte, eu vejo muita orientalidade e uma influência folk muito nítida.

Nessa apresentação, Zoe incorpora todo o conceito dos anos de 1920, desde à art nouveau no estilo de Mucha, cabaret até o jazz.




Já aqui, Jakes em uma performance solo tem influências de dança indiana e em certo momento faz a mesma careta da deusa Kali, a deusa da destruição e da morte (mas também da transformação, já que para criar tem que haver a destruição posterior das estruturas firmadas), a força feminina símbolo da vida e fertilidade.

Kali

Zoe Jakes



É impossível não lembrar também de uma banda alemã que aprecio muito, chamada Faun. Eu estou de olho na banda há vários anos desde que passei por uma fase de viking metal/folk metal em 2008. E até hoje adoro isso, porque adoro mitologia grega/romana, eslava, finlandesa, egípcia, celta, nórdica, medievalismo… Eu não posso dizer que é uma fase porque sempre estou em busca de algum livro ou filme sobre, não sei até que ponto isso afeta meu estilo na hora de me vestir (as pessoas devem olhar e não entender nada, mas para mim meu estilo é coerente). Enfim, olhem essa pintura que eu amo, do Goya, “O Sabá das Bruxas”, da série de pinturas negras que ele fez para criticar a Santa Inquisição:


Nesse quadro é representada uma reunião de bruxas no qual o ser chifrudo parecido com o bode representa o mal, elas oferecem crianças em sacrifício à ele. Obviamente a lua é representada também na composição, pois todo ciclo de colheita, calendários e comemorações eram guiados pela sua posição. É obviamente uma alegoria, com chifres ornados com ramos, nos faz perceber a influência folk notável em pintores de períodos anteriores, ao representar as ninfas e sátiros por exemplo. 
O bode é sempre representado como mal (Satanás), isso antecede Baphomet, divindade pagã popularizada no século XIV. O bode sempre foi um símbolo de fertilidade, os sátiros/faunos que eram metade bode e metade humano dentro da mitologia eram tidos como seres incontroláveis sexualmente que se refugiavam com as ninfas para manter relações sexuais na floresta. Mas também gostavam de vinho e da música.  Eles representavam um arquétipo do descontrole pela busca do prazer, os excessos sexuais, pela bebida e pela música. 
No hedonismo como termo grego, o prazer era o supremo bem da vida humana. Posteriormente no Iluminismo, passou a significar o prazer egoísta, imediatista, a busca de prazeres momentâneos. O Cristianismo condena os excessos de prazer assim como as crenças pagãs dos diversos povos, portanto a figura do bode foi perseguida como pagã e demonizada na forma de Satanás, assim como os comportamentos fundamentados nos excessos, seja com a bebida ou com o sexo. Ambos, ninfas e sátiros estão ligados com as festas da colheita e à fertilidade.

Devemos nos lembrar que o teatro grego nasceu do culto à Dionísio, nos festivais de caráter dramático (alegre ou sombrio) de ditirambo, em que as pessoas se vestiam como sátiros e acompanhavam o canto coral com flautas, liras e tambores. Alguns dizem que as peles de sátiros também incorporavam um falo.

A obra de Peter Paul Rubens, “Dois Sátiros” – 1618-19: 
A uva é matéria para o vinho

O Pã ou Lupercius é o deus dos bosques, dos rebanhos e dos pastores, é representado com pernas e chifres de bode. Amante da música traz com ele uma flauta, frequentemente visto na companhia das ninfas. Pã era uma entidade maior que os sátiros. Mas todos estão ligados com o conceito da natureza, a lua chamada de Selene foi o grande amor de Pã.

Representação de Pan e Representação de Selene

Representações dos dois juntos

As ninfas, deusas espíritos da natureza geralmente são representadas com coroas de flores ou ramos na cabeça.

Um detalhe da pintura de Botticelli, a primavera com representação de uma das ninfas

Eu gosto muito desse vídeo da banda alemã Faun, há um ritual que nos faz lembrar as festas da primavera ou vinho em honra à Dionísio. Várias ninfas dançantes e o encontro entre Pã (vestido em sua pele de cordeiro para não assustar a amada com sua aparência grotesca) e Selene (a deusa da Lua).



Atentos à toda História, Arte e mitologia por trás do Boho Goth, fica bem mais interessante usar alguns símbolos como a lua, as fases da lua, os chifres, os colares (adornos)…quem sempre gostou fique atento para essa influência cultural acerca do estilo.


Acessórios tribais com diversas influências culturais, as fases da lua onipresentes em camisetas, saias e acessórios, earcuffs com influência celta e medieval, os adornos com chifres/cornos, adornos indianos na cabeça e mãos, mãos pintadas com henna e unhas pretas,  a coroa com flores ou ramos… As diversas influências do Boho Goth perpassam os anos de 1970 e o gótico em suas temáticas medievais, exóticas, tribais e mitológicas.


Eu gosto tanto desses temas que tenho três painéis no Pinterest para quem acompanha: Viking force, celtic dreams and medieval things, Boho Goth, Zoe Jakes and tribal fusion.
Algumas aquisições minhas no estilo boho goth: pulseiras, anel e colares, além de lenços (não está tudo aqui, apenas o que eu mais gosto). Ao fundo o Yggdrasil que ganhei de presente e ainda não pintei. E leituras sobre o tema, livro sobre a História das Bruxas e Inquisição e livro sobre mitologia mundial na página da mitologia eslava e a Baba Yaga.


* Na moda alternativa atual, o "boho" tem referências que absorvem de ciganos, hippies e à moda pré-rafaelita do século XIX. Bordados, saias longas fluídas, coletes de pelo, cintos largos com fivelas, botas, casacos soltos de malha, adornos de correntes e de flores na cabeça e referência medieval são elementos comuns na estética. 

 
 

Um estilo não precisa nascer dentro de uma cena, mas pode ser incorporado quando há o interesse por seus elementos visuais e estéticos dos adeptos da subcultura. Numa análise profunda, percebe-se o quanto a moda das subculturas são complexas, poderíamos passar horas destrinchando cada uma de suas referências. Espero que tenham gostado da estreia da Helena no blog, esse é só o início! 


P.S: Todos os posts de autoria da Helena, ou feitos em parceria dela com a gente, estarão na tag com o nome dela, assim como existe a tag da Lauren.
* Trecho adicionado por Sana e seleção de imagens de roupas, por Lauren.


Gosta do Moda de Subculturas?
Acompanhe nossos links:
Google +  Facebook  Instagram  Bloglovin´ 


Artigo das autoras do Moda de Subculturas. Para usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, linke o artigo do blog como respeito ao direito autoral do nosso trabalho. Tentamos trazer o máximo de informações para os leitores até a presente data da publicação. Todas as montagens de imagens foram feitas por nós.
Gostou deste post ou de alguma outra postagem do blog? Pode divulgar!O Moda de Subculturas não tem fins lucrativos, dedicamos horas de pesquisas para oferecer conteúdo autoral. Sempre tentamos trazer assuntos novos e interessantes para os leitores! Sua ajuda na divulgação de artigos que gostou pode fortalecer a moda alternativa, já que informação acaba com a ignorância. Nós lutamos para que ela seja levada à sério e tratada com o devido respeito! Ah, curtam também nossa página no Facebook, todos os dias postamos coisinhas lá!

© .Moda de Subculturas - Moda e Cultura Alternativa. – Tema desenvolvido com por Iunique - Temas.in