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5 de outubro de 2023

Literatura: Romance Gótico "O amor vai nos separar" de Milton James

Em 2015, um casal gótico me contatou perguntando se eu queria postar sobre o casamento deles, eu topei! Esse casal era Milton James e Morgan LeFey. Recentemente Milton me contatou e me contou que escreveu um livro! 

Me mandou de presente "O amor vai nos separar", um romance gótico cheio de referências a história de bandas e subculturas, além é claro, de uma história de amor entre jovens! Eu recebi o livro impresso! É lindo! Se você se interessar, o livro está a venda em versão ebook na Amazon (clica aqui)

Muito obrigada pelo livro Milton, eu adorei que enquanto acontece a cronologia dos eventos de amizades e romances, ocorre também a cronologia de bandas, músicas e subculturas, ótimo pra quem ainda não conhece esse processo passar a conhecer. Segue detalhes da história:


O fio condutor deste livro é a descrição das experiências de um jovem que buscava incessantemente descobrir o sentido da sua vida e que procurava ter uma relação afetiva baseada em um amor verdadeiro. Ao longo de sua vida, envolveu-se com algumas pessoas em relacionamentos apaixonantes, ao mesmo tempo em que se identificou com filmes, músicas, poesias e com a filosofia e a estética do movimento pós-punk, o qual foi fundamental para a afirmação de sua personalidade.


Clique aqui ou na imagem para acessar o livro.
 

O autor conduz o relato das vivências que proporcionaram transformações na vida desse jovem, na efervescência cultural da cidade de São Paulo, nos anos 90, período com bastante influência cultural dos anos 80, que refletiram nas expressões artísticas e comportamentais da época. Nesse contexto, em que transcorre esse movimento de subcultura minimalista, o jovem Caim é o protagonista dessa história intensa e cheia de percalços.

O romance é acompanhado por uma trilha sonora específica, fundamental para o contexto desta história. A leitura desta obra pretende entreter e emocionar, estimulando a imaginação enquanto induz à reflexão sistemática sobre a vida, moldada pelas experiências que formam nosso caráter.

O livro está disponível no formato ebook, 

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11 de fevereiro de 2020

"Dark Glamour" - Conheça a coleção criada em parceria com a loja Dark Fashion

Para celebrar os 10 anos de blog, da parceria entre a loja Dark Fashion e o Moda de Subculturas nasce a coleção “Dark Glamour”, idealizada por Sana e com curadoria de Nívia Larentis, proprietária da marca.

Para Sana, autora do blog Moda de Subculturas, o conhecimento e a alta qualidade técnica da Dark Fashion faz da marca a parceira ideal para o desenvolvimento de uma coleção comemorativa.

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Modelo: Sana / Sapato: Reversa / Foto: Bárbara Tomásia Fotografia 

"Dark Glamour" é o termo que desde o início do blog Moda de Subculturas em 2009, tagueia as postagens de alta moda com temática obscura. Nestas postagens, os looks tem uma estética elaborada e sofisticada, inspiração para as mulheres alternativas que querem manter - ou adotar - uma elegância obscura no dia a dia.

A coleção é toda na cor preta. Ao longo da História da Moda, era a cor da nobreza e da aristocracia, pois corantes negros eram extremamente caros. No século 20, o tom se associa à femme fatale, sensual e assertiva. Nas subculturas alternativas, a cor é o símbolo da rebeldia, sendo considerada a cor gótica por excelência.

Nesta coleção, Sana associa o Dark Glamour ao gótico e ao romantismo obscuro resultando numa coleção super diferente do que já foi produzido pela Dark Fashion até então, unindo conforto, qualidade e impacto visual nos designs das peças.

Foram criados 8 (oito) modelos: 4 vestidos; 2 blusas; 2 saias.
Dois dos vestidos podem se tornar dois modelos diferentes. As 2 (duas) blusas e as 2 (duas) saias combinam entre si. Algumas peças são oferecidos em até 3 (três) tecidos diferentes, para várias ocasiões e estações. Nestas variações de tecidos, chega-se à 11 peças e pelo menos 14 combinações entre entre elas! 

As inspirações vieram de fontes diversas: da moda gótica, da moda clássica, passando pelas Dark Pin-ups e nas desejadas marcas alternativas estrangeiras inacessíveis para muitas brasileiras. Com a consultoria de Nívia orientando sobre costurabilidade e viabilidade, ambas tornaram as peças adaptadas ao nosso estilo e clima, mantendo a conexão com a identidade da marca Dark Fashion.

Um dos desejos era que todas as peças além da qualidade do material e acabamento, tivessem um design atemporal, ou seja, peças que nunca sairão de moda e que poderão ser usadas por muitos anos, tendo um ótimo custo-benefício respeitando o investimento da cliente.


O Ensaio

No ensaio fotográfico para a coleção Dark Glamour, o brilho e a luminosidade contrastam com o visual dark da coleção. Vivemos num país tropical, de luz brilhante a maior parte do ano e nada mais apropriado do que apresentar as peças dentro de nossa realidade. Um jardim simbolizando nossa natureza real e exuberante, a casa na praia simbolizando o conforto tanto das peças quanto do nosso lar. Nas unhas, um tom de roxo, cor preferida da Nívia e sempre usada na publicidade da loja.

Podemos ter um grande estilo vivendo num país tropical, não é necessário recriar uma luz estrangeira, utilizar um cenário elitista/colonizador ou tentar copiar paisagens distantes. Temos nosso próprio brilho e criatividade exatamente como as peças de roupas produzidas pela Dark Fashion.

Como esta é uma coleção especial, comemorativa, Sana foi a própria modelo. Mas todas as peças estarão disponíveis em tamanhos maiores, logo você poderá vê-las nas meninas “plus size” parceiras e clientes da Dark Fashion.

As fotos foram tiradas por Bárbara Tomásia, talentosa retratista. Fotógrafa em início de carreira, esse foi seu primeiro trabalho com catálogo de Moda. Quem mora em Santa Catarina, fica a dica desta fotógrafa que também é da cena alternativa.

Modelo: Sana / Sapato: Reversa / Foto: Bárbara Tomásia Fotografia 

Depoimento de Sana sobre a coleção

Eu não poderia estar mais feliz com essa coleção em parceria com a loja Dark Fashion!
O desejo de criar uma coleção em parceria era antigo e o momento finalmente chegou! Meu blog Moda de Subculturas e a loja Dark Fashion completaram 10 anos de parceria - e o blog 10 anos de idade! Um apoio mútuo raro num universo efêmero em que parcerias vem e vão ao longo dos anos. Creio que a mútua admiração profissional justifica essa durabilidade.

Desde que surgiu, a Dark Fashion vem aprimorando sua qualidade. Substituindo tecidos que não funcionam mais por outros mais respiráveis, confortáveis, naturais e com mais qualidade. Sempre tentando manter preço justos. Sobre a qualidade técnica da modelagem, só podemos nos orgulhar da profissional excelente que a Nívia é, também alterando as modelagens quando necessário e anualmente criando novas peças e coleções. A Dark Fashion faz roupas em todos os tamanhos de corpos e sob medida desde o começo e sem cobrar mais por isso (veja entrevista)! Por tudo isso, é a marca perfeita para a minha coleção que tem desde peças casuais pro dia a dia até peças mais elaboradas, transmitindo desde traços de rebeldia até uma distinta elegância.

As coleções da Dark Fashion sempre trazem algumas peças atemporais e "sem idade". A Moda Alternativa direciona boa parte de seu foco na juventude. Mas todas nós ficaremos mais velhas e queremos continuar apoiando marcas alternativas, então nada mais interessante encontrar nas lojas alternativas peças "sem idade", onde alternativas que ‘envelheceram’ vão encontrar looks mais “adultos”. Quando mais velhas, com um estilo de vida diferente da juventude, nem sempre podemos ou queremos sair com um visual mais ‘edgy’, às vezes queremos manter a diferenciação usando peças com design (esse é também o segredo das famosas senhoras que aparecem no Advanced Style: o design!).

Modelo: Sana / Foto: Bárbara Tomásia Fotografia

Como puderam ver, fui modelo da minha própria coleção. Não apenas porque eu saberia melhor comunicar as peças que criei usando como plano de fundo a casa na praia e o jardim, mas também porque sou uma mulher com mais de 30 anos - cada dia mais próxima dos 40. Ter me tornado uma adulta alternativa me fez lembrar das alternativas que ‘envelheceram' e o quanto elas não são representadas na mídia e moda alternativa mesmo que continuem consumindo o segmento (e recorram à marcas mainstream ou fazem suas próprias roupas por não se identificarem tudo com o que as marcas alts vendem). Nós, mulheres alternativas com 30, 40, 50... anos, existimos! E Podemos ser modelos, podemos representar marcas, podemos ser estilosas  e unir nossas forças com a energia inovadora da juventude que é uma grande inspiração sempre! Não vivemos só uma fase  mas toda uma vida alternativa!

Adoraria que as peças que criei fossem vestidas por mulheres de todas as idades, cada uma delas usando as peças à seu estilo.  Dito isso, mantenham-se autoconfiantes e não deixem o passar do tempo desanima-las. Façam de todas as fases da vida uma oportunidade de explorar suas melhores
mudanças!

Modelo: Sana / Sapato: Reversa / Foto: Bárbara Tomásia Fotografia

Com a Dark Fashion, pude trabalhar da forma que amo:
Buscando minhas referências na própria moda alternativa, no melhor do mainstream e na História da Moda. A História da Moda tem grande influência no meu processo inspiracional, mas não gosto de usá-la de forma óbvia e literal, deixemos o passado no passado. Gosto de referenciar essa História poderosa nos detalhes, nas nomenclaturas, alinhavando a moda alternativa.

O peso da moda alternativa nesta coleção também foi grande, busquei principalmente manter um dos pilares da Dark Fashion, que é a cor preta e seus materiais de trabalho habituais (tecidos, ilhóses…) me inspirando também em marcas estrangeiras que são inacessíveis para maioria dos brasileiros, buscando o que parecia ter mais funcionalidade no Brasil.

Criei algumas peças com traços românticos. Eu adoro romantismo e ele sempre some das lojas nacionais quando 'sai de moda', o que é uma pena. Mas o tema tem retornado ao interesse cada dia mais. Aproveitei que a Dark Fashion tem em seu histórico outras peças românticas, ou seja, tem essa abertura ao tema e criei algumas peças.

A blusa de alças cruzadas não é novidade no mercado nacional, mas eu diria que o diferencial das criadas por nós é o conforto, a qualidade do tecido e possibilidade de regulagem de alças. Algumas blusas de outras marcas não tem a regulagem ou não tem elasticidade, o que pode complicar para meninas com busto maior ou menor. Ela está disponível em três tecidos diferentes. E precisávamos disso no mercado.

E por fim, o mainstream. Quando surgiu em 2009, o maior diferencial do blog Moda de Subculturas e que o fez chamar a atenção de muita gente era a conexão entre moda mainstream e moda alternativa. Mostrando como os dois mundo se conectam. Por isso essa coleção, chamada “Dark Glamour”, leva o nome da tag do blog para mostrar peças de grifes mainstream que tinham uma estética obscura.


Conheça as peças e seus detalhes:

Assim como outras marcas, a Dark Fashion não dá nomes fantasia à suas peças. Perguntei se podia dar nomes à elas e optei por nomes de mulheres inspiradoras nas mais diferentes áreas da cultura. Mulheres da moda, da literatura, da mitologia, da fantasia, do cinema, música e da cultura alternativa. Mulheres que impactaram o mundo a seu jeito, assim como as peças desta coleção tem seu impacto tanto na minha vida quanto na das clientes e admiradoras.


  • “Lisbeth” 5091 é o vestido com harness (arreio), um acessório fetichista que ascendeu ao mundo graças à subcultura pós punk. O vestido é em viscolycra preta, com busto forrado e saia assimétrica em duas camadas. Possui alças em courano com regulagem por ilhóses, onde você pode aumentar ou diminuir o decote de acordo com o tamanho de seu busto ou sua vontade.
    O harness, também em courano, é removível, tornando o vestido um modelo 2 em 1: com o harness é um vestido punk/goth estiloso e sem o harness, se torna um vestido preto básico confortável para todas as ocasiões. O harness pode ser aplicado em outras peças da Dark Fashion que possuem alças afiveladas. O nome “Lisbeth” homenageia a personagem Lisbeth Salander criada por Stieg Larsson, a personificação de uma mulher alternativa e segura de si, assim como a cliente da Dark Fashion.
  • “Doro” 5090 é o nome do vestido em viscolycra com sobresaia em tule. Suas alças são reguláveis na parte de trás e cruzadas na frente com ilhóses. O decote tem ilhóses e amarração. O nome do vestido remete à cantora Doro Pesch, que tem como forte marca de seu estilo pessoal o uso de corpetes com amarrações.
    Este vestido tem o busto forrado, saia mullet e sobressaia em tule também mullet em comprimento mais longo que a base em viscolycra. É um vestido super fresco, ideal para dias quentes. A saia fluída balança ao caminhar, delineando de forma maravilhosa todos os tipos de corpos, fornecendo um visual etéreo. A parte superior com as tiras de ilhós e amarração tem grande impacto visual. Um vestido super diferente e a cara da Dark Fashion!
  • “Dita” 5092 é o nome do vestido tubinho com alças cruzadas reguláveis. Inspirado na estética de começo de carreira da dançarina burlesca Dita von Teese, um ícone alternativo de mulher sensual porém elegante, justamente a proposta deste vestido. O modelo está disponível em duas versões de tecido: lycra cirré e veludo.
    Mas o vestido Dita surpreende: ele acompanha uma saia godê em tule com o cós ou em veludo ou em cirré. A saia de tule é uma peça emblemática na cultura alternativa e usada em cima do ajustado vestido 'quebra' sua sensualidade, trazendo um visual sofisticado e diferente. Perfeito pra quem quer sair do óbvio num vestido tubinho.
    Tecnicamente, o vestido “Dita” também vai te surpreender, pois a Dark Fashion é uma marca que preza por qualidade e também pelo conforto da cliente, fazendo o vestido ser forrado. Isso mesmo! Tanto o modelo em cirré quanto o modelo em veludo são forrados com viscolycra, fazendo com que o vestido apesar de justo, não marque de forma deselegante sua roupa de baixo e os detalhes de seu corpo. Não se preocupe que os tecidos são respiráveis! É bastante raro uma marca nacional pensar em forrar das peças e isso só demonstra a atenção aos detalhes da Dark Fashion. Não poderia haver elegância maior num vestido chamado “Dita”.
  • O vestido “Aurora” 5093 é certamente a peça mais impressionante que você verá nesta coleção. Um modelo super diferente do que é vendido no mercado alternativo nacional e leva este nome por parecer ter saído de um conto de fadas, podendo se tornar, com alguns ajustes, um vestido de noiva dark. Este vestido em viscolycra, tem decote império (logo abaixo do busto) franzido no decote, com detalhe em cirré logo abaixo do busto. Cirré também é o tecido de suas alças reguláveis. O brilho ‘molhado’ do cirré em contraste com a viscolycra e o tule, tornam a peça um modelo único.
    A saia do vestido é composta de duas camadas assimétricas de tule, longas e volumosas, dando à peça um ar etéreo, sublime, romântico, como se fizesse parte de um “dark fairytale”. Peças românticas são caracterizadas por tecidos fluídos e historicamente inspirados (neste caso, um modelo Império). Este vestido remete à uma imagem de fuga para o campo, para um mundo mágico e por vezes fantástico. O vestido perfeito para encontrar beleza nas sombras, seja na floresta, num castelo em ruínas ou no seu próprio palácio assombrado.
  • A blusa com tiras cruzadas, leva o nome de “Maya” 2029, homenageando toda a elegância do estilo Dark Pin-up. A blusa de alças cruzadas aparece na história da moda em meados do século 20 e desde então, se mantém como uma peça incomum e que aparenta muita distinção.
    A blusa está disponível em 3 (três) tecidos diferentes, cada um para uma ocasião. A levíssima viscolycra para o dia a dia, o veludo para um momento elegante e a lycra cirré para os momentos de lazer. Com certeza você vai querer possuir todos! A blusa possui alças reguláveis e é forrada na parte frontal, garantindo a elegância.
  • A saia de Tule “Madeleine” 5035 tem como base uma minissaia em visco lycra e por cima duas camadas assimétricas de tule de altura midi com as pontas adornadas com barrado de renda. O tule, transparente, de caimento fluído e esvoaçante potencializa o ar de mistério. O nome é uma referência à estilista Madeleine Vionnet que revolucionou a moda feminina com seus vestidos de saias transparentes que promoviam movimentos livres e naturais.

  • “Dóris” 2030 é o nome da blusa frente única em veludo com com decote princesa e detalhe em renda. Sua amarração se dá na parte traseira do pescoço com tira em veludo. Sem dúvida uma peça marcante! O nome homenageia as divas de Hollywood como a atriz Doris Day. Estas atrizes, fascinavam com seus ombros e costas de fora ajudando a popularizar o modelo frente única, peça que também está na história das subculturas sendo um dos modelos preferidos pelos jovens alternativos da década de 1960. 
  • A saia de renda “Olympia” 5034 tem como base uma minissaia em viscolycra, por cima possui uma camada assimétrica de renda de altura midi adornada nas pontas por um barrado de renda. A renda de caimento encorpado balança ao caminhar, resultando numa peça de sofisticada de beleza impactante. O nome é uma referência ao Monte Olimpo, local de morada dos deuses gregos, afinal esta é uma peça digna de uma mulher-deusa!
Modelo: Sana / Sapato: Reversa / Foto: Bárbara Tomásia Fotografia

Tecidos
A coleção Dark Glamour trás o conforto da viscolycra, a ousadia e a sensualidade do cirré e o clássico veludo, tendo como complementos a renda, o tule de malha e o courano envernizado.
A viscolycra (93% viscose, 7% elastano) é respirável, super confortável, macia e perfeita para os dias quentes.
A lycra cirré (85% poliamida, 15% elastano) fornece um brilho envernizado efeito látex ou brilho molhado (Wet Look), sendo uma malha resistente e confortável que não esquenta por conter fios de poliamida em sua composição. 
O veludo irlandês (95% poliéster, 5% elastano) trás o conforto por conter elastano e sendo um material mais encorpado é perfeito para dias amenos, locais com ar condicionado ou eventos e saídas à noite.
A renda (90% poliamida, 10% elastano) e o tule (90% poliamida, 10% elastano) são os tecidos que trazem a transparência, caimento fluido, remetendo a criações luxuosas sendo super adequados ao nosso clima.
O courano envernizado (material sintético) se destaca nos detalhes com ilhóses e tiras.


Fiquem de olho
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Essa coleção mostrar um pouco do meu lado de estilista de moda alternativa. Unindo os universos que amo junto com uma grande marca brasileira do segmento. Adoraria conhecer a opinião de vocês sobre a coleção!




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17 de novembro de 2019

Conheças as 13 novas peças da Dark Fashion (11 inéditas, 1 edição limitada e 1 peça que retornou!)

A parceria do blog com a Dark Fashion é de longa data, acompanha os dez anos do Moda de Subculturas! Gostaria que vocês continuassem nos acompanhando aqui e no Instagram, pois tem uma novidade incrível a ser divulgada em parceria com a loja no ano que vem! Quem apoiou a Vakinha vai saber em primeira mão em dezembro!   *_*
Enquanto a novidade não sai, vamos conhecer as novas peças!

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Lembrando que a Dark Fashion produz dos tamanhos PP ao EG3 ou sob medida, então não tem a desculpa de que a loja não vende seu tamanho. Se suas medidas não se encaixarem em nenhum dos tamanhos padronizados da loja, ou se não tiver certeza quanto ao seu tamanho, escolha o sob medida para um melhor caimento. O prazo de confecção das peças é de 8 a 15 dias úteis e peças em estoque o envio será de 2 a 3 dias úteis. 

CONHEÇA AS PEÇAS:
Vestido 5087 é em tela arrastão desenhada, com forro em viscolycra. Detalhes na barra do vestido em pontas (como asas de morcego) e alça de elástico regulável (você ajusta de acordo com o tamanho dos seus seios ou o decote desejado). Uma peça super confortável e perfeita para os dias mais quentes.



Vestido 5054 é viscolycra forrado - isso mesmo que você leu: forrado! A altura das costas é levemente maior que a da frente, as alças são em courano com brilho (material sintético) reguláveis por fivelas pra se ajustar a seu busto ou decote desejado. Esse vestido fica lindo com o harness (arreio) que está logo abaixo.


Vestido 5069 é evasê de manga curta com abertura no decote adornado com ilhóses e amarração por cordão. Faixa na cintura (para amarrar) com também detalhe em ilhóses grandes. 





Vestido 5075 é bem lindo! Em veludo, evasê com manga curta e a parte de trás mais comprida (mullet). Decote com amarração em ilhóses grandes e fita de cetim. Acabamento da barra com aplicação em renda. 



Saia 5050 (edição limitada) é ótima para aqueles dias super quentes do verão. É na verdade uma saia-short. Com short em viscolycra e por cima saia godê com bicos transpassados em tule de bolinhas. Cós alto duplo de 7 cm.



Saia 5040 também é na verdade uma saia-short. Com short em viscolycra e por cima saia godê com bicos transpassados em tela arrastão. Cós alto duplo de 7 cm.


Arreio 8200 confeccionado em material sintético, com argolas e gargantilha presos por tiras e rebites, a parte das costas possui regulagem por fivelas. 



Cinto 8540 é confeccionado em material sintético. Detalhes com argolas grandes presas por tiras e rebites, e corrente grossa de alumínio prata envelhecido. Regulagem por fivela de rolete.



Blusa 2040 tem manga curta em tela arrastão. Pra quem mora em lugar quente ou busca uma peça estilosa para passear no litoral, aí está!



Blusa 2540  tem manga longa em tela arrastão. 



Blusa 2532 possui manga longa estilo gótico, em renda.  



Blusa 2502 tem manga longa em renda.  




Destas três últimas peças com mangas compridas, a blusa 2540 fica perfeita em looks mais punks, deathrocks e pós-punk. A Blusa 2532, já é mais gótica, fica lindo pra quem curte visuais mais medievais ou romantic goth. Enquanto a Blusa 2502 é aquele tipo de peça atemporal, ou seja, que nunca sairá de moda, seja você jovem ou mais velha! Assim como a blusa 2532, é muito elegante pra compor looks mais formais.

Dentre as novas peças, uma antiga retornou! A saia mullet 5006 em viscolycra com cós alto duplo de 10 cm.Eu tenho essa peça e além de muito estilosa, é super fresquinha e confortável!




Conta aí nos comentários quais suas peças preferidas!! 


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19 de dezembro de 2018

Resenha: 4º edição da revista Gothic Station- do Trad Goth ao Tribal Fusion

A revista Gothic Station chegou a sua quarta edição trazendo como capa o Tribal Fusion!  

A Gothic Station nº 4 seguiu com a proposta de abranger a diversidade da cena gótica, desta vez, logo após duas páginas iniciais com os lançamentos musicais, vem uma matéria de  grande valor sócio-histórico para cena brasileira: uma pesquisa que Henrique Kipper fez, nos moldes de um censo, sobre qual religião os góticos são adeptos. Os participantes - voluntários que responderam a um post no Facebook do Kipper - contaram suas experiências de conciliação entre religião e a subcultura, tema envolto em mitos na subcultura e preconceitos na sociedade, que muitas vezes tende a colocar góticos como "servos do mal" sem considerar que umbanda, espiritismo, catolicismo e religiões orientais são parte das expressões religiosas individuais. Um ponto interessante é que o resultado do censo gótico possui uma grande diferença quando comparado ao censo brasileiro oficial. Há depoimentos tanto relacionados a seguir uma religião diferente do resto da família quanto com relação a preconceitos sofridos dentro da própria cena.

Após as oito páginas dedicadas à religiosidade chegamos na entrevista com Amanda Palmer, um feito e tanto para uma pequena revista brasileira. Os fãs e admiradores da cantora e compositora podem ler suas opiniões pessoais sobre música, arte, sua relação com o feminismo e com seu marido Neil Gaiman.



A seguir vem a matéria que escrevi para esta edição. A história da subcultura gótica é um dos temas mais pedidos, então foi muito bom poder escrever sobre a temática de uma forma muito palpável: nas páginas da revista! O texto é sobre a estética Trad Goth. Conto sobre a origem da subcultura gótica no clube Batcave e a estética surgida naquele período assim como alguns exemplos de artistas que influenciaram (e influenciam até hoje) a moda gótica. Eu não contarei os detalhes aqui, espero que vocês adquiram a revista para ver o trabalho lindo que ficou (bem melhor que um post no blog!).


Após quatro páginas de entrevistas com a banda Back Long Arch, de Brasília, que faz um som darkwave e alternativo, chegamos na matéria de Turismo escrita por Iluá Hauck, intitulada "Os Sete Magníficos", os sete grandes cemitérios-jardins de Londres construídos na primeira metade do século 19. Iluá além de artista visual em ascensão em Londres, é uma das primeiras modelos alternativas brasileiras (se não a primeira) a modelar na Europa para famosas marcas alternativas, sendo também pioneira num estilo que está muito em voga hoje: a mistura de estética vintage com a gótica. Ela já esteve aqui no blog em uma entrevista exclusiva (veja aqui) num post suuuper antigo. Esta foi uma das matérias mais legais que li na revista, a arte tumular é algo que me desperta interesse assim como a história e cultura do da Era Vitoriana.



As páginas 30 e 31 trazem um resumo do Deepland Festival II, ocorrido em 13 de outubro de 2018, com bandas de toda a América Latina ligadas ao Gothic Rock e Darkwave. Ao folhear para a página seguinte, nos deparamos com a matéria de capa: "Tribal Fusion - Histórico e Tendências". Essa matéria teve origem aqui no blog (sim!), quando foi escrita pela colaboradora Melissa Souza, mas na Gothic Station atinge um patamar mais elevado, um lindo registro de um estilo de dança que fascina cada vez mais as mulheres alternativas. 


Das Ich, uma das bandas essenciais dentro do movimento Neue Deutshe Todeskunst, ligado à formação do WGT, ganha quatro páginas em uma entrevista em que conta um pouco de sua trajetória.

Uma das coisas que mais gosto da Gothic Station são as matérias sobre cinema. A sétima arte tem grande influência na formação da subcultura gótica e é sempre bom conhecer um pouco mais as referências. Nesta edição, creio que muitos vão apreciar a matéria que trás as obras de Poe por três cineastas europeus através do longa "Histórias Extraordinárias".



Como uma voraz leitora, nem preciso dizer que a sessão de literatura me agradou muitíssimo e tem tudo para agradar você, admirador das obras de Edgar A. Poe. Em cinco páginas dedicadas ao mestre, "O que faz dele um escritor extraordinário?" pergunta a autora da matéria, Luciana Fátima. O texto tenta buscar as respostas desta pergunta, abordando tanto a admiração de outros escritores sobre ele, quanto desenvolvendo uma ligação entre suas obras e personagens com sua vida pessoal.



A Gothic Station nº 4 é, assim como as edições anteriores, um respiro de arte e cultura alternativa. Tocá-la e folhear suas páginas é ter um material gráfico caprichado e principalmente ver que PESSOAS se dedicaram a escrever para oferecer um conteúdo que tomou tempo e dedicação de cada um. Mostrando que existem pessoas neste Brasil que são responsáveis pela criação de conteúdo e difusão de conhecimento sobre cultura alternativa. Só tenho a agradecer a todos que nestas quatro edições criaram um material que daqui há muitos anos ainda serão úteis a quem quiser se informar sobre moda e cultura alternativa.  

Neste momento, a revista precisa do SEU apoio! Precisa muito que as edições esgotem na loja para que a edição número 5 seja produzida, já que não há mais financiamento coletivo para a publicação. Por isso vou deixar abaixo o link da resenha de cada uma das edições e o link da loja.

Pra finalizar, preciso da ajuda de vocês com relação a revistas alternativas! Vou lançar algumas questões aqui e vocês respondem nos comentários com "sim" ou "não".
1. Você prefere uma revista alternativa no formato virtual?
2. Você apoiaria financeiramente uma revista alternativa virtual?
3. Você se interessa que a Gothic Station continue existindo de forma física?


Link da loja:



Link das resenhas:
Gothic Station #1
Gothic Station #2


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6 de maio de 2018

Resenha: Gothic Station #3 - como se informar sobre moda e cultura gótica no Brasil

Primeiro, muito obrigada a todos que participaram do financiamento da revista Gothic Station, edição número 3. Dessa vez eu, Lauren, irei fazer a resenha da edição que trouxe na capa a Sana Skull, criadora do blog. A essa altura já devem ter recebido suas recompensas que chegaram um pouco atrasadas devido a imprevistos. No fim deu tudo certo e agora você tem uma edição histórica em suas mãos - sim! - pela primeira vez uma revista nacional trás uma matéria com abordagem profunda da relação entre Moda e Subculturas!


Como muitos já sabem, mas é sempre bom reiterar, esse é um projeto independente, realizado por pessoas do meio alternativo e que possuem o comprometimento de trazer um conteúdo mais profundo e diversificado sobre o tema. Nessa última, o foco foi Moda, Arte e Cultura. Assim que abrem a publicação vão encontrar uma matéria de comportamento, onde o foco é a diversidade de estilos. São depoimentos de góticos de diferentes Estados, ocupações, oferecendo uma visão bem interessante, onde ao mesmo tempo que descobrimos suas particularidades também há muitos pontos em comum. Daria a dica de acompanharem as redes do Henrique Kipper, no futuro seu estilo de vida pode fazer parte dos artigos.


Em seguida a entrevista com Chris Pohl da Blutengel e na sequência texto da Sana sobre os Blitz Kids, quem ler vai entender a ligação deles com o visual gótico. E mais: como essa influência também chegou no Brasil, com depoimentos dos artistas Alisson Gothz e da nova geração, Ivana Wonder. Essa é uma matéria que deixa bem desenhada - e costurada! - àqueles que dentro de uma subcultura tentam diminuir a importância da moda e estética perante a música. Os Blitz Kids são uma prova de que uma subcultura pode ser iniciada através da 'linha e costura' e não necessariamente da música, e que pode ter o mesmo efeito transformador e transgressor!



Não é exagero dizer que quem tem a revista tem uma preciosidade nas mãos, as fotos que ilustram a matéria são icônicas, registros de fotógrafos que participaram da cena e pela primeira vez estão sendo publicadas no Brasil oficialmente num veículo impresso alternativo. Isso é um momento histórico na cena alternativa nacional. Até então estas fotografias só haviam sido publicadas em livros estrangeiros e revistas mainstream. Sana e Kipper fazem um esforço tremendo para que vocês tenham sempre o melhor material possível.



Um adendo: No texto Blitz Kids quando Sana comenta da coleção "Neon Gothic" de Steve Linard, na revisão foi mudada para "Neo Gothic", fato que só viu quando a revista já estava impressa. O nome da coleção de Stephen Linard era "Neon Gothic", uma brincadeira com a sonoridade de "Neo Gothic". A editora do MdS pede desculpas pela alteração.

Nessa bomba já vem a entrevista da Sana com oito páginas. Foi uma grande oportunidade e espaço dado na abordagem sobre o estudo de moda e subculturas, numa entrevista maravilhosa onde Sana pode expôr e esclarecer bastante dúvidas dessa área. Quem dera pudesse ter lido essa entrevista na faculdade, não teria perdido tanto tempo, não me sentiria tão perdida e frustrada.

Como surgiu o blog e o porquê do nome; o que são subculturas e moda alternativa; qual a importância da estética das subculturas para a formação da individualidade; por que várias pessoas não se interessam em ser parte de grupos alternativos; a moda e a subcultura gótica; o visual alternativo hoje... tudo isso são temas dissecados na entrevista.

Letras sem foco propositalmente. Fotos: Chronos Imagens

A moda no Brasil ainda não dá valor ao estudo de culturas alternativas e algumas destas também não entendem o valor da moda e suas engrenagens. Haja visto que em pleno 2018, recebemos mensagens de estudantes pedindo ajuda com trabalhos e relatando a dificuldade de impôr seus temas. Tentamos ao máximo elucidar as questões, oferecer ideias e abordagens, tudo isso porque sabemos o que é quebrar a cabeça com informação escassa ou inacessível. Portanto a troca de conteúdo torna-se de uma importância absurda, perguntar nessas horas não é ser folgada (como já nos disseram por aí!), é a busca pelo conhecimento e a troca por outros, já que todos nós possuímos alguma informação da qual o outro não deve saber.


Sobre como surgiu o convite da entrevista, Sana me contou:


"Recebi um convite de Henrique Kipper para ser entrevistada e ser a capa da edição #3. Fiquei muitíssimo surpresa pois nestes quase 10 anos de blog e de influência do mesmo na formação das mentes e no cenário da moda alternativa, poucos foram os que me convidaram para algum projeto. Não tenho um perfil badalado na web, não exponho tudo que faço e pensei que estar numa capa de revista fosse um sonho muito distante. É muito gratificante quando alguém reconhece a importância de meu trabalho, que entende que o que eu faço não é para favorecer a mim mesma e sim informar o maior número de pessoas. Num país em que praticamente não há informação sobre história da moda alternativa, meu ideal com o blog não é individual, é coletivo! Pessoas informadas mudam suas vidas e podem mudar o mundo. O convite de Kipper fez valer a pena tudo que fiz até então no blog, todas as horas que dediquei não a mim, mas aos outros, aos leitores, à informação. Sei que alguns podem não ter curtido a escolha de capa, mas lembrei-me que quando o blog surgiu incomodou algumas pessoas. E se este espaço ainda incomoda, é porque tem relevância, não estou fazendo o óbvio, não estou seguindo regras impostas por alguém e é isso mesmo que continuarei fazendo: quebrando conceitos que pareciam estabelecidos, estudando, pesquisando a moda alternativa  e toda a sua importância cultural! Já são quase 10 anos fazendo esse trabalho, as gerações de leitores mudam e o blog continua. Só tenho a agradecer a todos os leitores que fizeram o blog ser o que é hoje, e ao Kipper que sempre manteve seu apoio ao MDS."


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No restante da publicação, ainda tem uma entrevista com Franck Lopes da Opera Multi Steel, uma belíssima reportagem sobre o Butoh, a Dança das Trevas onde conta a história de sua criação no Japão até a chegada no Brasil. Fiquei pensando em como seria lindo uma apresentação do João Butoh no festival "Yes, Nós Temos Burlesco" que se realiza anualmente no Rio de Janeiro. Penso que o público iria amar e prestigiar a interação dessas artes!



Para terminar, as colunas de cinema abordando três leituras de Nosferatu, uma entrevista com a banda brasileira The Knutz e por fim literatura gótica, dessa vez com ênfase Dr. Frankenstein e o vampiro moderno.




Realmente tem sido uma jornada e tanta pela valorização desse tema no Brasil, queria deixar bem claro o quanto essa edição é importante para gente, pois dificilmente encontrará um artigo sobre moda e subcultura com um conteúdo leal a sua história numa revista mainstream, mesmo com os muitos alternativos que trabalham na área, o que é uma pena. 



Ainda tem como adquirir a Revista, é só acessar a loja. Agradecemos também a Nayara Soares da Eccentric Beauty e Thexuga do Calabouço da Thexuga por fazerem resenhas em seus canais do youtube. 
Até a próxima edição!


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