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1 de novembro de 2011

Anos 50 – Parte 1: A Era de Ouro da Costura (1947-1957)

Leituras Complementares à esta postagem:

O pós guerra trouxe uma era de otimismo econômico onde o consumismo era valorizado. A mais profunda transformação que a história da Moda já sofreu acontece nos anos 50. 
A “Era de Ouro da Costura” transformou as grifes da alta costura francesa e inglesa em marcas conhecidas mundialmente até os dias de hoje. Como as roupas prêt-à-porter haviam sido testadas com sucesso nos Estados Unidos e passam a dominar o mercado, a alta-costura, para se manter viva, começa a permitir que as massas tenham pela primeira vez acesso às suas criações. Criam-se contratos que permitem às maisons de alta costura fabricar prét-á-porter de acessórios, colocar seus nomes grifados em sapatos, óculos, jóias, relógios, perfumes etc de forma a sobreviver às novas regras consumidoras.

A Era de Ouro começou em 1947 com o “New Look” de Christian Dior. De estética super feminina inspirada na moda de 1860 (Early Victorian), o estilo foi a tendência que mais deu certo na história da Moda.
 

O espanhol Cristobal Balenciaga dominava o corte perfeito das roupas e atraía mulheres da sociedade e atrizes famosas. 


Hubert de Givenchy  faz sucesso com suas peças "separáveis", que podiam ser combinadas à vontade. Ele se dedica a fazer roupas para a elite. Você certamente sabe qual é sua mais famosa criação: o vestidinho preto usado por Audrey Hepbum em Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de Luxo).


Pierre Balmain cria trajes elegantes, requintados e luxuosos inspirados no New Look.



Roger Vivier colocava aerodinâmica em seus calçados, tanto que foi o escolhido para fazer os sapatos da rainha Elizabeth II. A alta sociedade era fiel ao bottier, tanta qualidade o fez criar calçados para a Maison Dior, Pierre Balmain, Guy Laroche, Nina Ricci e ao jovem Yves Saint Laurent. 


Gabrielle Chanel retorna à ativa em 1954, ela estava com mais de setenta anos. Seus perfumes são fonte de grande lucro. Chanel então inventa peças que se tornariam seus clássicos: o tailleur com guarnições trançadas, correntes de ouro, blusas combinadas com o forro do casaco, botões com suas iniciais, tweeds macios, jóias-fantasias, lenço de seda preta no pescoço, o broche camélia de tecido branco, chapéu canolier (de abas lisas e estreitas), prendedor ou fita para rabos-de-cavalo, bolsa a tiracolo em matelassè, escarpim bege com ponta escura que faz com que os pés pareçam menores. Nos anos 50, Chanel produziu vestidos de noite fascinantes por sua simplicidade. Ela criticou os corpetes promovidos pela Dior, pois ela era suficientemente esperta para perceber que a alta costura tinha um futuro limitado, o ideal agora era a venda de produtos de luxo para o mercado de massa. 


Outras maisons da década: Lanvin, Madame Grès, Norman Norell e John Cavanagh (imagens respectivas):


Charles James, Nina Ricci, Jacques Fath e Elsa Schiaparelli:

 


30 de outubro de 2011

Versace para H&M

A loja de fast-fasion sueca H&M desta vez tem a colaboração da Versace. A parceria com marcas famosas é antiga, começou com Karl Lagerfeld em 2004. A H&M  sempre rende boas opções de compra até mesmo pra quem tem estilo mais alternativo.

Algumas parcerias da H&M, que renderam belas peças: marca japonesa Comme des Garçons em 2008 e Lanvin.


16 de setembro de 2011

Oscar de la Renta - Spring 2012

Já postei o recente desfile de Betsey Johnson na semana de moda de Nova York, agora vamos à Oscar de la Renta.
O que eu adorei? A diversas referência à épocas históricas, tudo misturado! Silhueta de uma época, estampa de outra. Formas que lembram a Renascentista, Rococó, Império, Romântica...

 
 
Toque anos 40 e 50:

As peças de formato moderno tão o tom da realidade:


14 de setembro de 2011

Betsey Johnson Spring 2012

Muitas garotas alternativas juntam dinheiro por meses pra conseguir comprar uma peça da Betsey. Também pudera: é cool, feminino, divertido e de qualidade. Peças duradouras e estilosas.
Para ver outras postagens da Betsey, clique -> Betsey Johnson


Ter 68 anos não é um problema para Betsey.


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