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23 de setembro de 2017

Trance Lifestyle: Festivais de Música e Cultura Alternativa no Brasil e no Mundo

Se você aprecia o contato com a natureza e é adepto de música eletrônica, então sem dúvidas deveria ir a um festival alternativo. Mais do que uma balada de final de semana ou um retiro espiritual, participar de um evento do tipo é uma vivência cultural sem igual, isso porque todo festival alternativo traz uma experiência única de imersão. Seja de 30 horas, 4 dias, 1 semana ou mais, sempre retornamos com aquela sensação gostosa de energia renovada. 

Mundo de Oz


A subcultura trance tem suas origens em Goa, uma ex-colônia portuguesa na Índia que ficou ligada aos neo-hippies e ravers com suas roupas tie-dye e dreadlocks. As primeiras festas em meados da década de 1970 eram na praia sob a lua cheia com violões e flautas. Depois, na década de 1980 surge o trance de equipamentos eletrônicos, DJs de música techno com toques orientais e tribais. Nos anos 1990 na Alemanha, house, pop e outros estilos musicais também são incorporados em batidas aceleradas, década em que as festas se espalham pelo mundo.

Taoísmo, hinduísmo, zen-budismo, hatha yoga, sustentabilidade, filosofia da paz e do pensamento livre são ideologias comuns ao grupo, herdeiros da cultura psicodélica sessentista. Suas festas podem acompanhar o curso da lua, solstícios, eclipses ou equinócios. Estes "primitivos modernos", colocam a mochila nas costas e viajam para festas em praias, florestas ou desertos. Pinturas corporais, bindis, roupas praianas, cores fluorescentes, calças bocas de sino, sarongues, estampas batik, tie-dye,  aliens, deuses hindus... tudo que remeta à espiritualidade e psicodelia são vistos no corpo, nas decorações tribais e nas luzes ultravioletas. Os stands de produtos artesanais dão o toque final nas festas destes viajantes da nova era.

Comemos quando sentimos fome, dormimos quando sentimos sono, desenvolvemos empatia e cultivamos valores como solidariedade e gratidão. É desta forma, respeitando a ordem natural das coisas, se preocupando com o bem-estar do próximo e valorizando o meio ambiente em que estamos inseridos que harmonizamos nossos processos fisiológicos, emocional e espiritual. Pensando nisso, preparamos uma lista de indicações de festivais de música e cultura alternativa no Brasil e no mundo + algumas dicas para tranceiros de primeira viagem, para você embarcar nessa sem receios e se permitir se sentir um espírito livre:

Festival Lightning in a Bottle

No Brasil


1. Universo Paralello



Um dos maiores festivais de arte, música e cultura alternativa da América do Sul, acontece entre dezembro e janeiro numa praia paradisíaca na Bahia. Além da música eletrônica, uma parte do festival é dedicado à música chill out, reggae e world music, além de intervenções artísticas e oficinas diversas.


2. Pulsar Festival



São 5 dias de vivências e oficinas de permacultura e artes somadas a uma experiência audiovisual única, realizado em Julho nas montanhas de Ipoema, Minas Gerais. Neste, a entrada de menores de idade não é permitida!


3. Kundalini


Acontece no Rio Grande do Sul no mês de fevereiro em meio a cachoeiras, canyons e trilhas guiadas, com opções de alimentação vegetariana e vegana e restrição de bebidas alcoólicas. O evento conta com um espaço especial para as crianças, além de terapias holísticas, cinema e exposição artística.


4. Trance in Moon


O evento teve início com amigos de grupo secreto em 2013, em São José da Bela Vista-SP e acontece em abril, no feriado de páscoa. A entrada não inclui acomodação e é preciso levar também 1kg de alimento não perecível.



5. Mundo de Oz
Acontece em abril na Aldeia Outro Mundo, em Lagoinha-SP. Trata-se de um festival de música, cultura e ecologia, com atividades artísticas, ecológicas, cênicas e educativas, além de uma programação especial para as crianças e palcos alternativos com os mais variados estilos musicais.





No Mundo

1. Tomorrowland


Um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo, realizado na Bélgica, com toda a sua temática fantasiosa e tudo mais. A Netflix traz um documentário especial sobre uma edição do evento que aconteceu no Brasil em 2015:






2. Boom Festival


É uma bienal de cultura visionária realizado em Portugal durante a lua cheia de agosto. Começou em 97 como uma festa rave, mas evoluiu ao longo das suas edições e hoje é um festival multidisciplinar, transgeracional e intercultural.


3. Ozora Festival


Um dos maiores e mais tradicionais festivais de cultura alternativa do mundo, com sede na Hungria, desde 2004 realiza edições “one day” em diversos países.



4. Lightning in a Bottle


O festival se estende por mais de uma década celebrando arte, música e sustentabilidade na Califórnia, em maio.



5. Burning Man


Acontece num deserto em Nevada. Todas as atrações do festival são organizadas pelos próprios visitantes e não se pode pagar por nada. No último dia do evento, todas as obras fixas são queimadas!





5 Dicas para Tranceiros de Primeira Viagem

É comum que a mídia sensacionalista demonize os festivais de trance destacando situações que envolvem o uso de drogas e álcool em excesso, violência, marginalização, vandalismo e outras ocorrências que acontecem em TODOS os tipos de festa. Mas um festival de música eletrônica não se resume a pessoas com este tipo de comportamento – pelo contrário, um bom festival se preocupa com o bem-estar de todos os presentes e reforça a segurança para que situações como estas não interfiram no andamento da festa. Inclusive, muitos festivais recebem famílias, animais de estimação, menores de idade acompanhados de pais ou responsáveis, enfim, pessoas de todas as faixas etárias, crenças e filosofias. Em resumo, ir a um festival alternativo revela um mundo inspirador, onde nos libertamos de paradigmas e repressões da sociedade, onde nossas mentes e corações se tornam livres!


1. Viva a natureza!

Sempre é bom se informar sobre o local do festival e ir bem precavido, principalmente se você não é acostumado a passar a noite em meio à natureza - seja na praia, na montanha, na cachoeira ou no deserto. Reserve: protetor solar, repelente, itens de higiene como lencinhos e sabonetes biodegradáveis, dentre outras coisas.
Se for investir em acessórios de camping, compre uma barraca que aguente noites frias e dias quentes, vento e chuva. Também vale a pena levar cangas, colchão inflável, mantas e cadeiras dobráveis para ter uma boa noite (ou dia, rs) de sono e ficar bem descansado para curtir a festa sem problemas. Alguns festivais dispõe de redes fixas ou postes para colocar sua rede, fica a dica.
Para além da decoração psicodélica, conceitos de permacultura e bioconstrução são muito valorizados em festivais de trance, então faça a sua parte e respeite o meio-ambiente, não jogue lixo no chão, não agrida a natureza, não destrua as obras fixas nem vandalize o evento de qualquer forma.


O chill out é um espaço comumente utilizado para descansar e repor as energias. Fotos: 1/3. Universo Paralelo | 2. LIB


2. Pratique o P.L.U.R.

Leve em conta que festivais deste tipo reúne pessoas de todas as crenças e filosofias, então vá de mente aberta, seja solidário e evite discussões e intrigas sempre que possível.  Socializar, paquerar, dançar muito sem se importar com o julgamento dos outros é ótimo, mas respeite o espaço do seu próximo, não tente forçar uma situação e, principalmente, não faça nada sem o consentimento do outro.

Aproveite a oportunidade para conhecer pessoas novas, se possível faça contatos antes mesmo de ir para a festa, se estiver indo de carro ofereça aquela carona solidária, e não se acanhe em pedir auxílio caso tenha dificuldade para montar sua barraca ou coisas do tipo. Faça a sua parte e respeite as regras da festa, não coloque cadeiras em pistas que são para dançar e utilize o banheiro destinado ao seu gênero.

Paz, amor, união e respeito são os valores que regem a cultura trance. Foto: Kundalini


3. Como se vestir?

Guarde o salto alto e o jeans em casa e dê preferência a roupas e sapatos confortáveis – essa é a regra! Evite acessórios pesados ou de valor para não correr o risco de perder; quanto à maquiagem, leve somente o básico e essencial! De qualquer forma, cuidado para não exagerar na bagagem, principalmente se estiver indo de excursão ou carona.

Óculos escuros e bandanas ou boné/chapéu/boina são ótimos acessórios para se proteger do sol, tops, mesmo biquínis, shorts e vestidos caem super bem para usar durante o dia, e não pode faltar um moletom, cardigã/poncho para usar durante a noite; nos pés, vale chinelos – sim, chinelos – ou rasteirinha e um tênis confortável, all star, coturno ou botinha de cano curto.

Esses eventos sempre contam com uma feira mix ou pelo menos com alguns expositores de peças artesanais, acessórios e roupas em geral. É muito difícil voltar para casa sem levar nada! Mas dentre os acessórios que vale a pena investir, destacamos as cartucheiras - muito úteis para andar com o celular e os documentos sempre contigo.


1. Mundo de Oz | 2. Tomorrowland | 3. Universo Paralelo


4. Sobre alimentação e hidratação

Não exagere na bebida ou substâncias ilícitas, se mantenha bem hidratado e não deixe de fazer as principais refeições do dia. Mesmo que o evento aceite cartão, vá preparado financeiramente para não ficar limitado nem ser pego desprevenido.

Conforme o evento, a praça de alimentação pode conter diversas opções de lanches, massas, doces ou salgados. Há alguns que contam inclusive com cozinha comunitária. De qualquer forma, leve água, balas/chicletes e comidinhas em geral em embalagens térmicas e transparentes – não se esqueça de conferir a lista do que pode ou não levar!

No Mundo de Oz a água é gratuita e a última edição contou com uma cozinha comunitária. Fotos: 1. LIB | 2/3. Mundo de Oz

 

5. Aproveite a programação

A música não pára, então acostume-se com a ideia de dormir e acordar com música eletrônica na cabeça. Conhecedores do estilo sempre verificam a line up para saber o horário que seus DJs/gêneros favoritos estarão tocando, mas não se preocupe que com o tempo nosso ouvido aprende a filtrar os ritmos que mais nos agradam.

As intervenções e oficinas artísticas mais comuns incluem malabares, pirofagia, dança e artes circenses, além de artesanato, pintura, dentre outros. Fotos: 1. Boom | 2. Pulsar | 3. LIB

Espaços destinados à redução de danos, chamados comumente de áreas de cura, oferecem terapias holísticas, massagens, doação de reiki, meditações e práticas de yoga. Fotos: 1. Mundo de Oz | 2. Trance in Moon | 3. LIB

De qualquer forma, não se esqueça das demais atividades culturais que o evento oferece: prestigie as intervenções artísticas, participe das oficinas, assista palestras, sente-se em volta de uma fogueira, veja as mensagens, fotografias, esculturas e demais artes expostas, faça uma prática de yoga ao amanhecer, enfim: são muitas possibilidades!



A Autora

Melissa Souza (Várzea Paulista/SP) é bailarina, professora, coreógrafa e produtora na área de Dança Tribal, blogueira-criadora do Tribal Archive e integrante do Movimento TranscenDance. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, atua também com assessoria de comunicação e mídias digitais para empreendedores e artistas. Dentre seus trabalhos recentes está a produção independente do Projeto Vídeo & Dança.



Blog: http://tribalarchive.com


Artigo de Melissa Souza em colaboração com o blog Moda de Subculturas. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo aqui presente sem autorização prévia do autor. É permitido citar o texto e linkar a postagem. É proibido a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, porém, a seleção e as montagens das mesmas foram feitas por nós baseadas na ideia e contexto dos textos. 
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5 de março de 2017

Coney Island Mermaid Parade: o Desfile das Sereias

Desde 1983, ocorre anualmente o Coney Island Mermaid Parade, um tradicional desfile de fantasias criado por Dick Zigun, no emblemático bairro praiano de Nova Iorque. A parada reúne milhares de espectadores na Avenida Surf à espera do Rei Netuno e da Rainha Sereia passar com sua comissão formada por cerca de três mil componentes enfeitados com trajes dos mais extravagantes possíveis que os seres do mar podem representar. 


Via Daily News

Segundo o site, o evento não possui fins étnicos, religiosos ou comerciais e tem como inspirações o Festival da Água na África Ocidental e os teatros de rua da Grécia e Roma Antiga. A celebração faz parte do circuito Coney Island USA, um movimento de preservação da cultura popular norte americana, e inclui também o Burlesque at the Beach, com shows de burlesco e vaudeville; Coney Island Circus SideShow, com apresentações de freakshow; Coney Island Film Festival, festival de filmes; e outras atrações que fazem o feriado de Verão da famosa ilha sacudir no mês de Junho. 













Fotos: Reprodução


A lembrança do desfile nova iorquino veio após o Carnaval 2017, onde um tema que se sobressaiu foram as Sereias - com direito a diversos tipos de fantasias e até blocos especializados - mostrando que o sereismo não é um modismo, ele chegou com força e promete ficar de vez, afinal, o Brasil possui o maior litoral do mundo, qualquer assunto que envolva o universo aquático contém possibilidades de muito sucesso. E não deu outra!

Quem sabe no futuro a gente não tenha algum Bloco de Carnaval tão conhecido como o Mermaid Parade é em Nova Iorque. Criatividade e inspiração não nos falta, né?



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15 de julho de 2016

Garotas do Hi-Hat: primeiro encontro de mulheres bateristas

Hi Hat Girls Magazine é a primeira e única publicação sobre mulheres bateristas da América Latina. Criada em 2012, online e gratuita, a revista é colaborativa e produzida através do trabalho voluntário de bateristas espalhadas por todo o país. Uma equipe engajada, experiente e consciente do poder transformador da música.

> Leia gratuitamente a revista clicando aqui!

Em 2016, a Hi Hat Girls Magazine ultrapassa o mundo da internet e realiza pela primeira vez encontros físicos, os "Garotas do Hi-Hat!", sendo o primeiro encontro promovido por mulheres bateristas no país!

Jully Lee, baterista de Metal e professora do instrumento é presença confirmada.

Com data marcada em São Paulo (16/07) e no Rio de Janeiro (23/07), os eventos irão discutir temas relevantes acerca do universo da bateria e sobretudo, sobre a inserção da mulher na música em diferentes frentes de atuação.

As musicistas Julie Sousa, Cris Ribeiro, Emília B. Rodrigues e Sista Wolff

Entre as atividades serão realizadas oficina de conhecimentos básicos de bateria, pocket-workshop e roda de discussão e inspiração com mulheres atuantes em várias áreas da música, pesquisa e produção cultural. Ao final do evento, será realizada uma jam session aberta a quem quiser tocar o instrumento.

Lary Durante e Paula Padovani

É um enorme prazer divulgar a iniciativa no blog. No documentário Hit so Hard, sobre a baterista americana Patty Schemel (confiram o post aqui), é enfatizado a questão da falta de incentivo as mulheres seguirem nessa carreira musical. Portanto, ver tal mobilização para o desenvolvimento da arte no Brasil, só nos faz torcer para que o projeto cresça e consiga percorrer outras capitais do país.



Confira as datas e horários de cada cidade:

São Paulo


Rio de Janeiro


Assim como as edições da revista, os eventos são gratuitos e possuem classificação livre. :D

“Ser mulher baterista é quebrar parâmetros, é ter atitude, é poder mostrar a todos que podemos ser exatamente aquilo que a gente é!”
Lucy Peart, baterista da banda Punkake


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17 de junho de 2016

Evento de Moda Plus Size: Bazar Pop Plus

Uma das questões que permeia o mercado de moda no Brasil, inclusive alternativo, é a dificuldade de se encontrar roupas acima do tamanho 46. Diante dessa falha, começam a surgir mobilizações para tentar atender um público ignorado pelo comércio, é o caso do Bazar Pop Plus, que ocorre nos dias 18 e 19 de junho, ou seja, nesse fim de semana!

Imagens: reprodução

O projeto é organizado pela jornalista Flávia Durante, diretora da Cena Pop Eventos Criativos, em parceria com a Art Shine Promoções e Eventos. Em apenas quatro anos, o Pop Plus cresceu de seis marcas na primeira edição, em 2012, para mais de 50, em 2016 – e vem com novidades. Pela primeira vez será realizado tanto no sábado quanto no domingo, das 10h às 20h, e em novo endereço: o Club Homs, na charmosa Avenida Paulista, um dos cartões postais de São Paulo. O local é de fácil acesso por transporte público (está a menos de cinco minutos do Metrô Brigadeiro e tem pontos de ônibus pertinho), bike (tem ciclofaixa na frente) e carro (diversos estacionamentos nos arredores) e a entrada é apenas R$5,00 (somente em dinheiro).

“Muito mais do que um bazar, o Pop Plus tornou-se uma convenção de Cultura Plus Size. Um ponto de encontro onde pessoas tradicionalmente excluídas pela moda são acolhidas, se divertem e do qual saem mais fortes para enfrentar o mundo”, diz Flávia Durante, idealizadora do evento.

A 13ª edição do Pop Plus conta com 18 empresas estreantes, o que mostra que a moda Plus Size está crescendo e veio para ficar. De lançamentos a pontas de estoque, as mais de 50 marcas de seis estados (SP, RJ, RS, PR, MG e GO) oferecem peças que vão de R$ 30,00 a R$ 300,00. 


Confiram as marcas que estarão presentes:

Moda feminina: Chica Bolacha, Oh! Querida (pop); Lollaboo, La Lolitta, Melinde, Gracia Alonso, Antonieta Plus Size, Asobi Mode Japan, Atual Plus e Nina Vazquez (contemporânea); For Love, Attribute (jeans); Gamaia Esportes (fitness); Assens, Na Beca Tamanhos Reais (casual); Fashion4Me (premium); Upsy, Madeleines (retrô); Ela Desfila (ponta de estoque); True E-motion (urbana); Lollaboo (moda jovem); Coletivo de Dois, Atelier Cretismo, Fleur Rose (artesanal); Kye Kye, Rainha Nagô (afro); Flaminga, Zuya (multimarcas), Club Plus (importada) e We Love (sob medida).

Moda masculina: Pano Bruto (camisetas); Rainha Nagô (afro); Chico (jovem); Lili da Ena (camisas) e Coletivo de Dois (artesanal).

Lingerie/Moda Praia/Dormir: GG.rie, Morisco (lingerie); For All Types (lingerie e moda praia); Víncullus (pijamas) e Cor de Jambo (moda praia).

Acessórios/Bijuteria: Mary Help Acessórios Sustentavelmente Criativos; Korukru (cintos e acessórios); Retalho Riscado (bolsas e acessórios); Thalita Laleme, Basfond e QBela Biju (bijuteria).


O Pop Plus ainda conta com diversas atrações como apresentações de DJs, de dança (salsa, American Tribal Style, dança do ventre, burlesca) e de drag queens; exposição de fotos do projeto Cada Uma com poesias de Rack Land (@historiadefogo); desfile do projeto África Plus Size; e encerramento (domingo, a partir das 19h) com uma das revelações da música brasileira, a cantora Karla da Silva. O evento é totalmente planejado para acolher, empoderar e divertir o público – feminino e masculino - que veste acima do 46.


No Pop Plus dá para encontrar outros produtos bem bacanas na Corações & Alfinetes (canecas e coisinhas) e Ateliê Vanfil (acessórios para café).

E para o passeio ficar completo tem comidinhas também: crepes, raspadinhas e bebidas em geral (Yuki no Kakigori), comida baiana (Acarajé da Socorro), bolos e brigadeiros (GodinBell) e deliciosos cupcakes (Cupcake Ito).

Obs: A gente sabe que nem todos os leitores são de São Paulo, por isso procurem as marcas citadas nas redes sociais pois muitas vendem online também! 
#ficadica ;)

Serviço:
13º Pop Plus
Data: 18 e 19 de junho (sábado e domingo)
Horário: 10h às 20h
Local: Club Homs (Salão Nobre)
Endereço: Avenida Paulista, 735 - Jardim Paulista - São Paulo/SP (próximo ao Metro Brigadeiro)
Entrada: R$ 5,00 (somente em dinheiro)


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