Destaques

19 de junho de 2013

Killstar / Killstar cupom de desconto Killstar discount code: subculturas

Um editorial/Lookbook da Killstar.
Quem viu os mais recentes postagens sobre tendências alternativas, vai perceber que as peças da marca aqui ilustradas estão nos posts ^^

Cupom de desconto / Discount code: SUBCULTURAS

 
 

 
 
 


Black Milk: Nova Coleção

Quando você pensa em listras preto e brancas, estampa galaxy, leggings estampadas, estampa de esqueleto, o que te vem à mente? Os hispters? Certo... mas alguma vez parou pra pensar qual a loja que trouxe estas idéias à tona?
Mais uma vez eu posto sobre essa marca que começou pequenininha, mas que devido à originalidade de suas criações ganhou o coração dos hipsters uns dois anos atrás e desde então não para de crescer!
A Black Milk é uma das marcas que mais lança tendências alternativas - na verdade a marca cria peças originais e autorais e os hipsters as espalham por aí. Obviamente com a fama adquirida nestes últimos anos, a qualidade e os preços da loja subiram e as cópias surgiram por todo lado. Você vai encontrar muitas cópias da Black Milk no ebay (feitas na Ásia) e em lojas que importam cópias de roupas alternativas.
Vai de cada um se quer ou não comprar uma cópia, mas eu ainda acredito que marcas com criações originais valem ter suas criações respeitadas.
Chega a ser impressionante como as criações da marca "moldaram" as tendências alternativas atuais (copiadas pelas lojas mainstream).

A característica da marca (e que fez sua fama): leggings estampadas:


A estampa galaxy talvez seja a sua mais original (e mais copiada) criação:

 
 

Logo depois que criou as leggings, a marca passou a criar bodies. Abaixo alguns modelos (tem até do Brasil!!!):


 


À medida que a marca cresceu, colocou vestidos tubinhos pra vender.


E começou a criar coleções temáticas; abaixo estampa da Alice do País das Maravilhas.


Caveiras e esqueletos estão presentes desde o começo da marca...

 

 Coleção Senhor dos Anéis:


E O Hobbit:


Vitrais e arte...

 


Uma de minhas coleções preferidas, do artista art noveau Mucha e o gato de Toulouse-Lautrec:


 A estética rock/metal também tem espaço:



Achei um absurdo de lindo estes tecidos wet look e a calça do meio, num veludo que tem um brilho fosco e quente incrível!

Estas peças tem o tecido lindo!


 

Uma de minhas obras de arte preferidas, é O Nascimento de Vênus, de Botticelli, qual foi minha reação ao ver essa legging com caveiras reinterpretando a obra? Ameeeeiiii!!!



O próxmo passo da marca? Investir na linha fitness! Afinal, sendo uma marca alternativa que sempre fez leggings e bodies, não podiam ficar sem criar uma linha com o tecido que eles tem especialidade: a malha.


Então, gente, eu acho que é isso que as marcas alternativas devem ser: inovadoras! No caso da Black Milk, eles não tem variedade de peças, mas investiram na criação de estampas e foi aí que eles conquistaram um nicho de mercado e se tornaram super copiados.  ;)


18 de junho de 2013

Mini-Coleções: Mesma Estampa; Peças Diversas

Eu curti muito essa idéia de fazer mini-coleções de diversas peças com as mesmas estampas.
Eu salvei estas imagens há um tempos atrás e como a moda alternativa gringa é muito dinâmica, não posso garantir que ainda vá se encontrar todas as pecinhas para vender, pois são edições limitadas. Mas fica aí essa idéia muito legal!
As mini-coleções são compostas de top, vestido, maiô ou biquini, legging, saia e sapato (lindos, não?). As estampas são: boquinhas com batons coloridos e dentinhos de vampiro; arminhas coloridas; mão de esqueleto com dedo do meio levantado.
Clique na imagem ou abra em nova aba se quiser ver maior.


Picnic Vitoriano Curitiba: Chá da Tarde com George Bryan Brummell

No dia 16 de junho, o grupo Picnic Vitoriano Curitiba, cujas organizadoras são a Ana, a Windie e a Giovana (que já participou do blog neste post) realizaram mais um Chá histórico anual, desta vez o tema era o dândi George Bryan Brummell!
O evento começou com um passeio da Praça do Japão até a Brioche Pães e Doces. Tiraram fotos primeira vez nas ruas do centro de Curitiba e chamaram bastante atenção dos carros e outros transeuntes.  
Selecionei algumas fotinhos pra vocês terem idéia de como foi:

 
 
 
 
 

Você pode ler o relato detalhado neste link: Como foi o Chá da Tarde
E ver mais fotos [aqui].

17 de junho de 2013

Novo Blog: História da Moda

Queridos leitores, quero anunciar que tenho um novo blog exclusivamente dedicado à História da Moda. Devido à minha parceria e envolvimento com grupos revivalistas como o Picnic Vitoriano São Paulo e o Picnic Vitoriano Curitiba, os quais sou colaboradora, muitas das pesquisas de história da moda que venho desenvolvendo, não tem relação direta com a moda das subculturas, então precisavam de um espaço especial, só delas!
Mas não se preocupem, a parte da História da Moda que tem relação direta com as subculturas continuará sendo postada neste blog.
Se vocês quiserem seguir, curtir ou apenas ler meus artigos, basta clicar no link ou na imagem abaixo que serão redirecionados ao novo blog.
Vejo vocês lá!  



12 de junho de 2013

Saia 5023 da Dark Fashion: Review

Hoje vou fazer o review de um produto de uma loja parceira: a saia 5023 da Dark Fashion!
A marca existe desde 2007 em Cascavel, no Paraná e desde então se tornou uma das maiores referências em moda alternativa no Brasil com peças alternativas usáveis e de preço acessível.
O Moda de Subculturas já fez dois sorteios em parceria com a loja: da saia 5022 e do corpete 3806.



Idéia legal: Alguns de nós tendem a cortar a etiqueta da roupa porque elas incomodam ou aparecem quando saem do lugar. A Dark Fashion teve uma ótima idéia, colocou as instruções de lavagem também numa TAG, assim, se você recortar a etiqueta, pode guardar e consultar a TAG sempre que tiver dúvidas de como conservar a peça!


O produto:
Abaixo, a saia de frente e de costas. A saia tem duas camadas de tecido (malha) com pontas assimétricas. O tecido de baixo é mais curto e as pontas não batem com as do tecido de cima. O tecido de cima tem as costas curtas e na frente, do lado direito a ponta navalhada na vertical e no lado esquerdo uma ponta super longa (chega ao joelho ou abaixo dele) navalhada na horizontal. E como acessório vem uma correntinha que pode ser presa em qualquer lugar da saia.
Para ver as imagens maiores clique nelas ou abra em nova aba.


Este é o avesso da peça, pra mostrar pra vocês o acabamento:


O detalhe da etiqueta na lateral externa...


E este é o caimento da peça:  de frente, de costas e de um lado.


E como a saia é de camadas e de pontas assimétricas, fotos para vocês verem os detalhes do design da peça:


Espero que tenham gostado da saia e acessem sempre que puderem os site da Dark Fashion porque as atualizações lá são frequentes, já tem peça novas recém adicionadas lá ;D

 

11 de junho de 2013

Piercings na Era Vitoriana e Eduardiana

Queridos leitores, no post anterior falei sobre as mulheres tatuadas da era Vitoriana e Eduardiana. Quem gostou do post, também pode gostar de saber que os piercings nos mamilos femininos também tiveram seu modismo na virada do século. Vocês podem ler sobre isso no meu blog dedicado exclusivamente à história da moda.
Clique na imagem abaixo para ler o post "Piercings na Era Vitoriana e Eduardiana".


10 de junho de 2013

Corpos de Subversão: Mulheres Tatuadas da Era Vitoriana aos Dias de Hoje

O livro Bodies of Subversion - A Secret History of Women and Tattoos, publicado originalmente em 1997 teve agora reedição em versão ampliada. A autora é Margot Mifflin, uma professora de arte e cultura interessada na importância das tatuagens nas artes visuais. O livro é considerado a bíblia da história das tatuagens femininas e aborda o tema sob uma perspectiva feminista. Esta edição tem 100 fotografias inéditas a mais do que quando foi publicado pela primeira vez. A necessidade de atualização do livro surgiu porque na última década mais mulheres estão tatuadas, exercendo trabalho como tatuadoras e, pela primeira vez na história, há mais mulheres tatuadas nos EUA do que homens.

A maioria das pessoas pensa em tatuagens como um fenômeno moderno. Mas é uma subcultura que existe e tem uma história muito mais longa do que se imagina. Margot Mifflin aponta o início da tatuagem ocidental com a descoberta do Capitão Cook de nativos Maori tatuados na década de 1760. No início, as tatuagens eram "picadas com a mão" já que a agulha elétrica só foi inventada em 1891.

Você ficaria surpreso ao saber que as tatuagens eram consideradas uma tendência de moda dentre a classe alta da era vitoriana?

 
Os exploradores do século XIX, ao voltar para o Reino Unido cheios de contos sobre as estranhas e maravilhosas mulheres tatuadas que viam em suas viagens, fizeram com que rapidamente estas se tornarem uma tendência de moda entre as mulheres da classe alta da sociedade vitoriana. Posteriormente, a tendência chegou nos EUA. 
As mulheres tinham pernas ou braços tatuados com os nomes de seus maridos ou com desenhos decorativos que funcionavam como jóias. A tendência diminuiu por volta da virada do século, em parte porque as mulheres de circo começaram a aparecer na década de 1880, e a prática rapidamente tornou-se associada com as mulheres das classes mais baixas. Essa idéia de associar tatuagem com classes baixas permaneceu por um bom século, agravada por outros fatores. Algumas mulheres vitorianas foram tatuadas contra a sua vontade para virarem atrações circenses já ser uma atração "bizarra" gerava renda aos proprietários de circos.
"Mulheres da classe alta vitoriana estavam fazendo um gesto feminista. Elas estavam tomando o controle de seus corpos quando eles tinham pouco poder em outro lugar", explica Mifflin. 

Em 1892, o futuro rei George V da Inglaterra, teve uma Cruz de Jerusalém tatuada durante uma visita ao Oriente Médio e dita uma tendência nas cortes européias, tanto que em 1898, Edward VII também fez uma tatuagem assim como o rei Frederico IX da Dinamarca; o Rei da Romênia, o Kaiser Wilhelm II; o rei Alexandre da Iugoslávia e o czar Nicolau II da Rússia. E houve boatos de que a Rainha Victoria também tinha uma. Em 1900, a primeira exposição tatuagem é realizada em Londres, o que popularizou a idéia de tatuados virarem atrações circenses.

Na década de 1920, a popularidade das tatuagens diminuiu devido à Grande Depressão e da II Guerra Mundial. Em 1945, se você queria uma tatuagem, teria de se dirigir para a parte mais obscura da cidade, onde haviam bares e shows burlescos e chegar em uma pequena loja que oferecia poucas idéias em três ou quatro cores. A tatuagem só retorna nos corpos femininos em 1970, quando foram reivindicadas pelo movimento feminista nascente. Questões do direito ao aborto, contracepção e regulação do governo dos corpos das mulheres chamou a atenção para a questão de quem está controlando o corpo das mulheres e porquê. No livro, Mifflin aponta que a partir da década de 1980, com a popularização das cirurgias estéticas, as mulheres tomam mais consciência de seus corpos; revistas de tatuagem e convenções surgem e artistas na MTV diziam que ter tatuagens era algo legal. Assim, elas se popularizam até se tornarem parte da cultura dominante na década de 1990 como uma declaração "rebelde fashion".
Nos dias de hoje, você pode encontrar um famoso estúdio de tatuagem e tatuadores celebridades e marcar uma consulta, haverão equipamentos higienizados, poderá escolher entre dezenas de cores de tinta vegan-friendly e desembolsará alguns mil reais por uma peça personalizada de arte.
 
Algumas mulheres ilustradas (literalmente) no livro:
Olivia Oatman: no início do século XIX, Olivia Oatman teve sua familia morta por índios yavapis no oeste dos Estados Unidos. A tribo a raptou e fez nela a primeira tatuagem em uma mulher branca que se tem notícia. Aos 19 anos foi resgatada e virou celebridade local por sua tatuagem tribal no rosto. Embora tenha se casado com o pecuarista John B. Fairchild, ela nunca teve filhos e adotou uma filha, Marnie, em 1877. Depois que ela morreu com 65 anos em 1903, surgiram rumores de um casamento anterior com um chefe  Mojave, que ela teria tido dois filhos, mas isto nunca foi comprovado.


Nora Hildebrandt foi a primeira mulher a ser tatuada para ser uma atração de circo. Ela fez sua estréia em março de 1882. Nora foi tatuada por seu pai, o alemão Martin Hildebrandt, um dos primeiros homens ter uma loja de tatuagem nos Estados Unidos, mais especificamente em 1846. Ela era a tela de seu pai quando ele não estava tatuando marinheiros ou soldados da Guerra Civil. Estima-se que ela teria tido 365 tatuagens do pescoço aos aos pés. Ela viajou com o Barnum and Bailey Circus durante a década de 1890 e é considerada "a mãe de todas as mulheres tatuadas de circo".

 
Irene Woodward, também conhecida como La Belle Irene, começou a realizar performances como mulher tatuada na década de 1880. Fez sua estréia em grande estilo em Nova York, poucas semanas depois de Nora Hildebrandt. Trabalhou em museus e fez viagens por toda a Europa com grande sucesso. No palco, alegou ter sido tatuada por seu pai, mas na verdade foi tatuada por Samuel O'Reilly, então aprendiz de Charles Wagner. Irene passou 15 anos trabalhando em circo.


Maud Wagner, é considerada a primeira tatuadora americana. Teve encontros amorosos antes do casamento (com seu futuro marido Gus) em troca de aulas de tatuagens. Ela também era trapezista e contorcionista. Seu marido Gus, foi o primeiro a utilizar uma máquina de tatuagem elétrica. Sua filha Lovetta Wagner também tornou-se uma artista reconhecida, apesar de não ter tatuagens.

 
Mildred Hull, "A Rainha Bowery", nasceu em 1897. Era uma mulher tatuada e uma tatuadora. Mildred começou a sua carreira no circo como dançarina exótica e depois virou tatuadora sendo uma das primeiras a aprender tatuagem sem a ajuda de um namorado ou marido. Em 1939, ela tinha seu estúdio chamado Tattoo Emporium, que compartilhava com um barbeiro. Tatuou muitas mulheres ao longo de sua carreira.


Artoria Gibbons, cujo seu verdadeiro nome é Anna Mae Burlingston,  conheceu o tatuador Charles Gibbons, com quem se casou em 1912. Seu marido tatuou todo o seu corpo com motivos religiosos, já que Anna era devota da Igreja Episcopal. Junto com Charles, ela trabalhava como mulher tatuada na década de 1920 sob o nome artístico Artoria Gibbons. Entre suas tatuagens estavam a Anunciação de Sandro Botticelli e a Sagrada Família de Michelangelo. Artoria chegou a dizer que se tornou uma mulher tatuada devido à problemas econômicos já que o trabalho como mulher tatuada era uma boa maneira de sobreviver.

 
Lady Viola nasceu 27 de março de 1898, e seu nome verdadeiro era Ethel Martin Vangi. Foi tatuada em 1920 por Frank Graf e logo se tornou conhecida como "a mulher tatuada mais bonita do mundo". Ela trabalhou em museus e participou do circo Thomas Joyland até os 73 anos de idade.


La Bella Angora foi performer de um circo alemão do início do século XX, e alcançou grande fama. Também criou a história de palco de que suas tatuagens foram feitas quando ela foi sequestrada em terras distantes por selvagens.

 
Betty Broadbent teve  seu corpo tatuado por homens como Van Joe Hart, Charlie Wagner, Red Gibbons e Tony Rhineagear. Betty gostava de passar o dia na beira da praia e foi uma das circences mais fotografadas de sua época. Fez história ao aparecer no primeiro concurso televisivo de pessoas completamente tatuadas durante a Exposição Mundial de 1937. Ela disse que em sua pele havia mais de 350 tatuagens, incluindo várias celebridades de seu tempo, como a Rainha Victoria. Betty passou 40 anos viajando por toda a América do Norte, Austrália e Nova Zelândia além de ser tatuadora eventualmente. Em 1981 foi a primeira pessoa a entrar no Hall of Fame das tatuagens.


Elizabeth Weinzirl começou a se tatuar com  47 anos de idade na década de 1950,  porque segundo ela, seu marido queria ter uma mulher tatuada.



Cindy Ray: a primeira musa dos tatuados.


Outras imagens do livro:

 
 

A autora também fala da mãe de Winston Churchill (estadista britânico), Lady Randolph, que tinha uma cobra tatuada no punho. Sobre Janis Joplin, histórias curiosas: a tatuagem que tinha no peito, era um presente para os rapazes - a cereja no topo do bolo. Já a pulseira florentina que tinha no punho que virou símbolo do feminismo, foi feita para todos. O livro também fala das mulheres que usaram a tatuagem ao invés de próteses para esconder as marcas deixadas pelas mastectomias.

Sutiã tatuagem: a arte esconde marcas de mastectomia

Mufflin também discute sobre o fato de que muitas das publicação sobre o tema são escritas por homens. A autora discorre se as pin-ups tatuadas das capas destas revistas são boas ou más para o feminismo. Muitas mulheres tatuadas são retratadas por si mesmas ou pelos outros como objetos sexuais nas convenções de tatuagem.

As revistas de tatuagem ainda focam no público masculino, trazendo mulheres sensualizadas em suas capas:

Esta versão atualizada do livro tem uma seção sobre ​​celebridades como a tatuadora Kat Von D, a mais famosa tatuadora do mundo atualmente e assim como aborda o impacto de reality shows de tatuagens na cultura mainstream (aqui)..


As mulheres tatuadas de hoje ainda vivem à margem da sociedade se tatuadas em locais bem visíveis? Apesar de toda a popularização, se você faz uma escolha para ser tatuada num local visível, você corre o risco de ser  inelegível para certos tipos de trabalho. É interessante levantar o questionamento se tatuagens ainda são muito estigmatizadas na nossa sociedade. ;)



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